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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
CANTORA EMILINHA BORBA RAINHA DO RÁDIO NO ANO DE1953
Emilinha Borba
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Emilinha Borba
Informação geral
Nome completo Emília Savana da Silva Borba
Apelido
A Eterna Rainha do Rádio
Data de nascimento 31 de agosto de 1922
Origem Rio de Janeiro
País
Brasil
Data de morte 3 de outubro de 2005
Gêneros
MPB
Período em atividade 1938-2005
Gravadoras Columbia
Odeon
Continental
Todamérica
Afiliações As Moreninhas
Página oficial
EmilinhaBorba.com.br
Emília Savana da Silva Borba, conhecida como Emilinha Borba, (Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1922 — Rio de Janeiro, 3 de outubro de 2005) foi uma cantora brasileira,
Iniciou sua carreira artística no fim da década de 1930, consagrando-se nas décadas seguintes como uma das mais representativas cantoras do Brasil.
Após 22 anos sem gravar um trabalho só seu, a Favorita da Marinha lançou, em 2003, o CD "Emilinha Pinta e Borba", com participações de diversos cantores como Cauby Peixoto, Marlene, Ney Matogrosso, Luís Airão, Emílio Santiago, entre outros, e, no início de 2005, o CD "Na Banca da Folia", para o carnaval do mesmo ano, com a participação do cantor Luís Henrique na primeira faixa - Carnaval Naval da Favorita - e de MC Serginho na Marcha-Funk da Egüinha Pocotó.
Emilinha continuou fazendo espetáculos pelo Brasil inteiro, tendo marcado presença, nos seus três últimos anos de vida, em vários estados brasileiros como Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Bahia.
Seus maiores sucessos, entre centenas de outros, são: o bolero "Dez Anos", de Rafael Hernández com versão de Lourival Faissal e a marcha "Chiquita Bacana", de João de Barro e Alberto Ribeiro.
Por falta de gravadora, Emilinha Borba, a mais popular cantora brasileira de todos os tempos, teve que vender seus CDs em praça pública.
Sucessos
• Baião de dois, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
• Bate o bife, João de Barro (com Bill Farr) (1956)
• Benzinho, Fernando Costa e Rossini Pinto (1962)
• Botões de laranjeira, Genival Macedo e Lourival Faissal (1958)
• Brasil, fonte das artes, Djalma Costa, Eden Silva e Nilo Moreira (com a Bateria do Salgueiro) (1957)
• Cachito, Consuelo Velásquez, versão de A. Bourget (1958)
• Capelinha de melão, motivo popular adaptado por Alberto Ribeiro e João de Barro (1949)
• Chiquita bacana, Alberto Ribeiro e João de Barro (1949)
• Dez anos (Diez años), Rafael Hernández, versão de Lourival Faissal (1951)
• Escandalosa, Djalma Esteves e Moacir Silva (1947)
• Eu sei estar na Bahia, José Maria de Abreu e Osvaldo Santiago (com Blecaute) (1949)
• Fevereiro, João de Barro (1958)
• Israel, João Roberto Kelly (1968)
• Jerônimo, Getúlio Macedo e Lourival Faissal (1954)
• Marcha do remador, Antônio Almeida e Oldemar Magalhães (1964)
• Mulata Iê-iê-iê, João Roberto Kelly (1965)
• Paraíba, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
• Pó-de-mico, Arildo Sousa, Dora Lopes e Renato Araújo (1963)
• Rumba de Jacarepaguá, Haroldo Barbosa (1947)
• Se queres saber, Peterpan (1947)
• Tomara que chova, Paquito e Romeu Gentil (com Guio de Morais e Seus Parentes) (1951)
• Vai com jeito, João de Barro (1957)
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adorei a pesquisa com a maior cantora do Brasil Emilinha Borba.
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