sábado, 24 de dezembro de 2011

Caraguá ganha mais um veículo de comunicação


Foto: O presidente do Grupo Bandeirantes, João Carlos Saad

Foto: Divulgação
 O Grupo Bandeirantes de Comunicação inaugurou nesta segunda-feira (19/12/2011) em Caraguá mais uma emissora Nativa FM. A rádio está instalada em uma sala do Serramar Parque Shopping e terá transmissão para todo o Litoral Norte.
A cerimônia de inauguração contou com as participações do presidente do Grupo Bandeirantes, João Carlos Saad; dos prefeitos de Caraguá, Antonio Carlos da Silva; São Sebastião, Ernane Primazzi; e de Ubatuba, Eduardo Cesar; além de autoridades e empresários da região.




O presidente do Grupo Bandeirantes, João Carlos Saad, disse que há muito tempo tinha interesse em investir no Litoral Norte. De acordo com Saad, para concretizar o projeto na região a empresa começou do zero e adquiriu uma nova concessão de rádio. “Todos os equipamentos são da melhor qualidade para entreter e informar a população.”



O prefeito Antonio Carlos disse que a Nativa FM chega a Caraguá em um momento de grande perspectiva de desenvolvimento e que o Governo Municipal se preocupa com a melhora da infraestrutura da cidade para a vinda de novos empreendimentos. “Até o final de 2012 serão totalizados R$ 250 milhões investidos em obras.”



Criada em 1997, a Nativa FM possui 38 milhões de ouvintes em 447 municípios e está presente em 15 mercados dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e no Distrito Federal. Em Caraguá, a transmissão teve início às 18h de segunda-feira (19), pela frequência 98,5 com o nome de Nativa Litoral. As duplas Bruno e Marrone, e Geovany Reis e Fabrício animaram o coquetel de inauguração.



Grupo Bandeirantes de Comunicação



O Grupo Bandeirantes nasceu com a vocação de criar veículos e produtos de comunicação conectados com os anseios da população brasileira e dedicados aos interesses do País.



Foi fundado por João Jorge Saad (1919-1999) em 1937, e, atualmente, é presidido por João Carlos Saad. Hoje, mais de 70 anos depois, é um dos maiores e mais importantes grupos de comunicação multimídia do Brasil e da América Latina.







Nativa Litoral - http://nativalitoral.com.br/

Fonte : http://www.caraguatatuba.sp.gov.br/noticias/?id=6083

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Gago - Fufunha - Operador de aúdio

    


Enviado por fabio10moraes em 04/11/2008
Dejair Barbosa, operador de aúdio em São José dos Campos é uma bandeira no rádio do vale do paraiba. Para quem não conhece, eis uma grande oportunidade. Gravação feita em 30 de Outubro de 2008 no studio1 da rádio metropolitana.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HJ579MPMlZQ

PRK-30 - Corrida de cavalos

A Época de Ouro do Rádio_ Parte 1 e 2




Dupla função de um profissional

Rio - Para começo de conversa, volto a escrever hoje sobre a morte do cinegrafista (?) Gélson Domingos, num tiroteio, no último dia seis de novembro na favela de Antares, numa operação policial contra bandidos e traficantes. Para começo de conversa, faço a mais absoluta e fechada questão de manter minha opinião, sem uma única, escassa ou reles alteração no que escrevi: Gélson morreu por culpa dos patrões da TV Bandeirantes – que já enviaram à família da vítima a ‘estonteante’ quantia de 140 mil reais para tentar amansar as próximas ações reinvindicatórias.




Através de ‘informações de cocheira’ – o pessoal do turfe entenderá a expressão – fiquei sabendo que Gélson não era cinegrafista. Era câmera de estúdio não só da TV Bandeirantes como da TV Educativa, hoje TV Brasil. Em poucas e resumidas palavras, como diria o jornalista Hélio Fernandes, Gélson era obrigado a jogar nas duas para melhorar seu salário miserável. Ora, bolas, como um câmera de estúdio, mesmo com um coletinho à prova da certas balas inimigas, poderia ter experiência para agir num confronto com os reis do crime organizado? E por quê?



Claro que ele – ao contrário de muitos comentários reacionários que chegaram ao Direto da Redação – estava tentando mostrar serviço e, quem sabe, ser promovido e poder seguir sua vida com menos atribulações financeiras ao final do mês. Já imaginaram, por acaso, um câmera (ou câmara) do Faustão deixar o estúdio para ir combater traficantes? Já trabalhei na Rede Globo e sei que lá existe um grupo de cinegrafistas experientes, acostumado a toda espécie de perigos. Nenhum câmera de estúdio, mesmo com as modernas máquinas de hoje, é obrigado a desafiar a morte.



O que Gélson queria era mostrar serviço – cumprindo ordens – e melhorar de vida, nada mais do que isso. E não – como os comentários patronais – ser culpado de sua própria morte. E a TV Bandeirantes que se prepare para uma tremenda briga judicial com a família de Gélson. A não ser que faça como o velho Jornal dos Sports fez comigo, na ‘Injustiça do Trabalho’ e vá empurrando com a barriga o processo. O JS foi condenado e até hoje nada. Mudou de dono, mudou de nome, não circula mais e não paga a quem deve. Isso deve acontecer também com os empregados do Jornal do Brasil e da Bloch Editores, que quebraram e deixaram seus empregados na mão.



Torço para que os sindicatos lutem até fim. No meu caso, já não tenho esperanças. A Justiça do Trabalho merece mesmo o título de ‘Injustiça do Trabalho’, por mais que o pândego Lupi (será que ainda é ministro?) faça propaganda na televisão. Carteiras assinadas, como Lupi alardeava, só para contínuos.



Verdade ou mentira?    
 
Fonte:  http://www.diretodaredacao.com/noticia/dupla-funcao-de-um-profissional

Maior fabricante mundial de impressoras para jornais decreta insolvência

Foto: Divulgação
Manroland foi criada há quase 145 anos na Alemanha





Depois de 144 anos de operação, a alemã Manroland iniciou processo que deve culminar com seu desaparecimento 


Foto: Getty Images
 O provável fim da Manroland, o primeiro grande fracasso alemão desde a eclosão da crise financeira mundial em 2008, é consequência direta de um mercado que vem encolhendo ano a ano. Um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE, mostra que a circulação de jornais caiu, entre 2007 e 2009, 30% nos Estados Unidos, 22% na Grã-Bretanha e 15% no Japão. No mesmo caminho, as receitas publicitárias têm cada vez mais migrado para as mídias digitais.
Para completar a equação, com a crise europeia o acesso ao crédito para pequenos e médios empresários, uma boa parcela dos clientes da Manroland, tem se tornado mais complexo. Em geral, uma impressora não sai por menos de 1 milhão de euros. “Ir ao banco e pedir dinheiro para fazer investimentos já não é tão simples”, declarou à agência Bloomberg Claude Vandervelde, um empresário que tem um negócio de impressão de pôsteres e brochuras na Bélgica. 
Os principais acionistas da Manrolan, a companhia de seguros Allianz, com 65%, e a fabricante de caminhões Man, com algo próximo a 35%, decidiram que não fariam novos aportes na empresa no final de novembro. As duas empresas já haviam investido 275 milhões de euros na companhia em 2006. Por enquanto a Manroland continuará operando e ainda não existe uma definição sobre o destino dos cerca de 6,5 mil funcionários que a companhia tem. Mas poucos tem duvidas de que dificilmente a empresa caminha para o desaparecimento.




Na opinião de alguns analistas, o fim da Manroland pode ser uma boa notícia para o setor. Por conta das dificuldades que vinha passando, a companhia era acusada de pressionar os preços para baixo para tentar ampliar suas vendas. Em uma nota para seus clientes, o analista do banco de investimentos alemão Berenberg Frederik Bitter afirmou que a insolvência da Manroland vai reduzir a supercapacidade de produção do mercado. “Eles eram os principais responsáveis pelo achatamento dos preços das impressoras”, disse ele na nota à qual a agência Bloomberg teve acesso.



A principal competidora da Manroland, a também alemã Heidelberg Druckmaschien, pode ser a grande beneficiada do debacle anunciado agora. A companhia também vem sofrendo perdas constantes (algo como 650 milhões nos últimos três anos) e vem fazendo ajustes de pessoal quase que anualmente. Desde 2008 a Heidelberg já demitiu mais 8 mil trabalhadores desde 2008. O valor de suas ações despencou na última década, saindo de 45,66 em agosto de 2000 para 1,50 euro na última semana. Por isso, o fim de uma das maiores empresas do setor pode significar a sobrevivência de parte da indústria.   
 
Fonte: http://economia.ig.com.br/maior-fabricante-de-impressoras-de-jornais-decreta-insolvencia/n1597394082858.html

SBT lança portal para TV Digital

Pioneira entre as emissoras de TV aberta nacionais, o SBT lança seu portal interativo para TV digital. Totalmente gratuito para quem tem receptor digital, o portal mostra detalhes da programação, previsão do tempo baseada na cidade do telespectador e muito mais.




Quem tem TV digital verá um “i” vermelho no canto da tela do SBT. Basta apertar o botão de interatividade do controle remoto para ter acesso ao novo portal. Aqui, os telespectadores poderão assistir à TV enquanto veem detalhes da programação, notícias e previsão do tempo, sem interromper o programa.



Aos conectados na internet via banda larga também são oferecidos serviços reais de interatividade, como votação em tempo real dos programas com essa demanda e acesso a redes sociais (Twitter e Facebook).



Outras atrações são os bastidores do SBT, participação em Quiz, promoções e propaganda de produtos do SBT Store. O portal foi produzido pela TOTVS, especialista em conteúdo para TV Digital.



A “revolução digital” da TV no Brasil até que não chegou tão tarde, se comparando com outras revoluções que presenciamos e sentimos falta. Quem apostaria no SBT para tanto? E por que a Rede Globo ainda não fez seu próprio portal interativo digital? 
 
Fonte: http://blogs.pop.com.br/tecnologia/sbt-lanca-portal-para-tv-digital/#more-12588