A História do Rádio Joseense tem como objetivo reconhecer os grandes Rádialistas ,jornalistas e Comunicadores que participaram e participam dos meios de comunicação em são josé dos campos-sp e dessa gloriosa história do rádio.O rádio joseense tem um celeiro de grandes profissionais que levam o nome de são josé dos campos ao mundo .E uma simples homenagem que podemos fazer a mais bela profissão da comunicação.Porque o Rádio é a escola da comunicação.Contato : rodolfo.moreira3@gmail.com
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
REVISTA O CRUZEIRO
O Cruzeiro (revista)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Cruzeiro foi a principal revista ilustrada brasileira do século XX. Fundada por Carlos Malheiro Dias, começou a ser publicada em 10 de novembro de 1928 pelos Diários Associados de Assis Chateaubriand.
Foi importante na introdução de novos meios gráficos e visuais na imprensa brasileira, citando entre suas inovações o fotojornalismo e a inauguração das duplas repórter-fotógrafo, a mais famosa sendo formada por David Nasser e Jean Manzon que, nos anos 40 e 50, fizeram reportagens de grande repercussão.
Entre seus diversos assuntos, a revista O Cruzeiro contava fatos sobre a vida dos astros de Hollywood, cinema, esportes e saúde. Ainda contava com seções de charges, política, culinária e moda.
Cobrindo o suicídio de Getúlio Vargas em agosto de 1954 a revista atingiu a impressionante tiragem de 720.000 exemplares - até então, o máximo alcançado fora a marca dos 80.000. Daí adiante, o número se manteve.
Nos anos 60, O Cruzeiro entrou em declínio com o desuso de suas fórmulas e o surgimento de novas publicações, como as revistas Manchete e Fatos & Fotos. O fim da revista aconteceu em julho de 1975, com a consagração definitiva do instantâneo meio televisivo em favor dos impressos e o fim do império dos Diários Associados de Chateaubriand.
Índice
• 1 Reportagens famosas
o 1.1 Japoneses e Chineses
•
Reportagens famosas
Algumas das reportagens com grande repercussão na revista foram:
Japoneses e Chineses
Em 1945, a dupla David Nasser e Jean Manzon publicaram em "O Cruzeiro" uma matéria ilustrada na qual pretendiam ensinar aos brasileiros a distinguir um japonês de um chinês. David Nasser escreveu, entre outras coisas, que o japonês podia ser distinguido pelo "aspecto repulsivo, míope, insignificante"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário