Como escolher o melhor som para carro
Um dos conselhos é preferir aparelhos que tenham conexão USB e Bluetooth
Já faz tempo que os sons de carro se transformaram em quase centros de entretenimento. E essa é uma tendência que veio para ficar. Por isso, na hora de comprar um aparelho desses, é bom prestar atenção em alguns requisitos mínimos. Um desses requisitos está presente em praticamente todos os sons para carro e responde por essa siglazinha aqui: RDS. Ela significa Radio Data System. Nada mais é que o sistema que faz com que seu rádio possa exibir o nome da música, ou o nome da rádio em que você está sintonizado. Em outros países, esse sistema é usado, inclusive para informar as condições do trânsito.
A segunda dica é com relação à potência. E ela vale para qualquer aparelho de som que você vá comprar na vida: a potência que vale é a RMS. E potência não tem a ver, necessariamente, com volume. É importante ter uma boa potência para garantir qualidade de áudio, especialmente do tons mais graves. Os melhores aparelhos oferecem potências em torno de 80 watt, divididos em quatro canais. Ou seja, esse é bom número para começar: procure aparelhos que ofereçam algo em torno de 80 RMS de potência.
Se a potência é fundamental, preste atenção num outro aspecto super importante: as conexões. Em tempos de música digital elas podem fazer toda a diferença.
Nós achamos que, se você vai comprar um som novo para seu carro, não faz sentido comprar um que não ofereça conexão por porta USB ou Bluetooth. De preferência, as duas. A conexão pela porta USB pode ser muito legal para você plugar seu tocador de MP3, ou um pendrive com a trilha sonora para a viagem.
Alguns modelos já oferecem conexão Bluetooth. Nesses, além de você poder emparelhar outros aparelhos seus que tenham Bluetooth – com o seu celular, por exemplo – você ainda pode ganhar um viva-voz, para acabar com o risco de dirigir e falar ao celular ao mesmo tempo. Ou seja, pela conexão bluetooth, você tanto pode ouvir no som do carro as músicas que estejam guardadas na memória do seu celular – ou qualquer outro dispositivo que tenha bluetooth -, quanto se livrar dos perigos e das multas por falar ao telefone enquanto dirige. FONTE :www.olhardigital.com.br
A segunda dica é com relação à potência. E ela vale para qualquer aparelho de som que você vá comprar na vida: a potência que vale é a RMS. E potência não tem a ver, necessariamente, com volume. É importante ter uma boa potência para garantir qualidade de áudio, especialmente do tons mais graves. Os melhores aparelhos oferecem potências em torno de 80 watt, divididos em quatro canais. Ou seja, esse é bom número para começar: procure aparelhos que ofereçam algo em torno de 80 RMS de potência.
Se a potência é fundamental, preste atenção num outro aspecto super importante: as conexões. Em tempos de música digital elas podem fazer toda a diferença.
Nós achamos que, se você vai comprar um som novo para seu carro, não faz sentido comprar um que não ofereça conexão por porta USB ou Bluetooth. De preferência, as duas. A conexão pela porta USB pode ser muito legal para você plugar seu tocador de MP3, ou um pendrive com a trilha sonora para a viagem.
Alguns modelos já oferecem conexão Bluetooth. Nesses, além de você poder emparelhar outros aparelhos seus que tenham Bluetooth – com o seu celular, por exemplo – você ainda pode ganhar um viva-voz, para acabar com o risco de dirigir e falar ao celular ao mesmo tempo. Ou seja, pela conexão bluetooth, você tanto pode ouvir no som do carro as músicas que estejam guardadas na memória do seu celular – ou qualquer outro dispositivo que tenha bluetooth -, quanto se livrar dos perigos e das multas por falar ao telefone enquanto dirige. FONTE :www.olhardigital.com.br
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