Após completar 25 anos de seu programa “A Hora do Ronco” em fevereiro deste ano, Pedro Luiz Ronco já tem outra data para comemorar: no próximo dia 1º de setembro, domingo, ele faz 40 anos de Grupo Bandeirantes. Quem ouve o apresentador diariamente nas manhãs da Band FM não imagina que ele já foi repórter de trânsito e realizou coberturas jornalísticas para as editorias de Política, Economia, Cidades, entre outras.
Ronco é o quarto funcionário mais antigo do Grupo Bandeirantes, atrás somente dos jornalistas José Paulo de Andrade e Salomão Ésper e do Giba, da Discoteca. “Minha paixão é rádio. Em rádio eu já fui tudo, menos pilha”, brinca o apresentador. Ele começou como redator da Rádio Bandeirantes AM e virou repórter ao entrar ao vivo após uma das maiores tragédias do país: o incêndio do Edifício Joelma, que provocou a morte de 187 pessoas em 1º de fevereiro de 1974.
“O Pedro é uma das pessoas mais criativas que eu já conheci, era um repórter diferenciado, muito rápido de raciocínio. Eu podia esperar tudo dele, menos o óbvio”, afirma José Paulo de Andrade, então chefe de reportagem da rádio, que viria a se tornar grande amigo do apresentador. Esse espírito brincalhão se destacava em seu trabalho, em especial quando começou a produzir boletins bem humorados sobre trânsito.
Em pouco tempo, conquistou o seu próprio programa, “A Hora do Ronco”, na Band FM, que foi ganhando espaço na emissora e hoje vai ao ar para toda a rede de segunda a sexta, das 06h às 09h, e aos sábados o “Top Five da Hora do Ronco”, com os melhores momentos da semana, é exibido das 07h às 09h. A atração fez história ao lançar o Tiririca, com “Florentina”, e o primeiro a tocar canções de Zezé Di Camargo & Luciano, Leandro & Leonardo e Só Pra Contrariar. E hoje é líder de audiência e o carro chefe da rádio.
Ronco, o locutor Tadeu Correia e o humorista Emerson França – que interpreta os personagens Pidôncio e Homem Vinheta - já acordam em alto astral e divertem o ouvinte que tem que enfrentar trânsito, correria e trabalho. “Quem liga para a rádio para falar comigo sabe que vai ser sacaneado. Eles me zoam e eu zoo de volta. É uma grande brincadeira”, conta Ronco.
Pelo menos por enquanto o assunto aposentadoria nem passa pela cabeça do apresentador. “Enquanto tivermos resultado de audiência e o meu cérebro estiver funcionando, eu vou continuar”, diz Ronco. “Meu sonho é entregar ‘A Hora do Ronco’ para o Pepê, meu neto. Ele tem uma veia sem vergonha, canta, dança. Afinal, ele também é Ronco”, acrescenta.
Fonte:Adnews
Ronco é o quarto funcionário mais antigo do Grupo Bandeirantes, atrás somente dos jornalistas José Paulo de Andrade e Salomão Ésper e do Giba, da Discoteca. “Minha paixão é rádio. Em rádio eu já fui tudo, menos pilha”, brinca o apresentador. Ele começou como redator da Rádio Bandeirantes AM e virou repórter ao entrar ao vivo após uma das maiores tragédias do país: o incêndio do Edifício Joelma, que provocou a morte de 187 pessoas em 1º de fevereiro de 1974.
“O Pedro é uma das pessoas mais criativas que eu já conheci, era um repórter diferenciado, muito rápido de raciocínio. Eu podia esperar tudo dele, menos o óbvio”, afirma José Paulo de Andrade, então chefe de reportagem da rádio, que viria a se tornar grande amigo do apresentador. Esse espírito brincalhão se destacava em seu trabalho, em especial quando começou a produzir boletins bem humorados sobre trânsito.
Em pouco tempo, conquistou o seu próprio programa, “A Hora do Ronco”, na Band FM, que foi ganhando espaço na emissora e hoje vai ao ar para toda a rede de segunda a sexta, das 06h às 09h, e aos sábados o “Top Five da Hora do Ronco”, com os melhores momentos da semana, é exibido das 07h às 09h. A atração fez história ao lançar o Tiririca, com “Florentina”, e o primeiro a tocar canções de Zezé Di Camargo & Luciano, Leandro & Leonardo e Só Pra Contrariar. E hoje é líder de audiência e o carro chefe da rádio.
Ronco, o locutor Tadeu Correia e o humorista Emerson França – que interpreta os personagens Pidôncio e Homem Vinheta - já acordam em alto astral e divertem o ouvinte que tem que enfrentar trânsito, correria e trabalho. “Quem liga para a rádio para falar comigo sabe que vai ser sacaneado. Eles me zoam e eu zoo de volta. É uma grande brincadeira”, conta Ronco.
Pelo menos por enquanto o assunto aposentadoria nem passa pela cabeça do apresentador. “Enquanto tivermos resultado de audiência e o meu cérebro estiver funcionando, eu vou continuar”, diz Ronco. “Meu sonho é entregar ‘A Hora do Ronco’ para o Pepê, meu neto. Ele tem uma veia sem vergonha, canta, dança. Afinal, ele também é Ronco”, acrescenta.
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