Atendendo a uma demanda da Associação das Emissoras Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP), a presidente Dilma Rousseff aprovou a migração das emissoras de Rádio AM para a faixa do FM.
O ministro das Comunicações Paulo Bernardo foi informado da decisão e caberá ao secretário de Comunicação Eletrônica Genildo Lins discutir os detalhes da proposta com a AESP e demais entidades que representam os radiodifusores.
A proposta seguirá em regime de urgência para aprovação no Congresso e pode ser aprovada até o final de 2013. Com isso, a migração começaria já em 2014.
Cerca de 2 mil emissoras serão beneficiadas em todo o país. Para tanto, será feita a ocupação da faixa de FM (88,1 a 108 MHz) e FM estendida (76,1 a 108 MHz), quando necessário, aproveitando as frequências dos canais 5 e 6 de televisão.
"Não poderia haver decisão mais justa para o radiodifusor", afirma Rodrigo Neves, presidente da AESP. "Onde não há congestionamento de banda, a transição do AM para o FM será simples. Já nos 200 munícipios onde há congestionamento, especialmente em regiões metropolitanas, serão usados os canais 5 e 6."
Estudos do ministério das Comunicações demonstraram que não haverá problema de interferência com os canais vizinhos nas regiões onde serão utilizados os canais 5 e 6.
Esta mudança é fundamental para revitalizar as emissoras de Rádio AM, melhorando a qualidade das suas transmissões, além representar uma economia significativa no consumo de energia elétrica.
"É importante lembrar que o mercado brasileiro já dispõe de seis receptores habilitados a sintonizar emissoras de rádio nos canais 5 e 6 (76,1 a 108 MHz)", explica Rodrigo Neves, sinalizando que o processo será tranquilo para o ouvinte.
Os estudos que deram origem à decisão da presidente Dilma Rousseff foram conduzidos pelo comitê técnico da AESP, liderado pelo engenheiro Eduardo Cappia.
Site Adnews
O ministro das Comunicações Paulo Bernardo foi informado da decisão e caberá ao secretário de Comunicação Eletrônica Genildo Lins discutir os detalhes da proposta com a AESP e demais entidades que representam os radiodifusores.
A proposta seguirá em regime de urgência para aprovação no Congresso e pode ser aprovada até o final de 2013. Com isso, a migração começaria já em 2014.
Cerca de 2 mil emissoras serão beneficiadas em todo o país. Para tanto, será feita a ocupação da faixa de FM (88,1 a 108 MHz) e FM estendida (76,1 a 108 MHz), quando necessário, aproveitando as frequências dos canais 5 e 6 de televisão.
"Não poderia haver decisão mais justa para o radiodifusor", afirma Rodrigo Neves, presidente da AESP. "Onde não há congestionamento de banda, a transição do AM para o FM será simples. Já nos 200 munícipios onde há congestionamento, especialmente em regiões metropolitanas, serão usados os canais 5 e 6."
Estudos do ministério das Comunicações demonstraram que não haverá problema de interferência com os canais vizinhos nas regiões onde serão utilizados os canais 5 e 6.
Os estudos que deram origem à decisão da presidente Dilma Rousseff foram conduzidos pelo comitê técnico da AESP, liderado pelo engenheiro Eduardo Cappia.
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