quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Jornais populares chegam às bancas do Vale em novembro de 2010

J.HAWiLLA e FERNANDO SALERNO

Jornais populares chegam às bancas do Vale em novembro

Parceria entre J. Hawilla e Fernando Salerno garante o lançamento do Bom Dia São José dos Campos e do Bom Dia Taubaté


A democracia vai pulsar nas páginas de dois novos jornais na região.

Ela é o alicerce da parceria entre os empresários Fernando Salerno, diretor responsável pelo jornal O VALE, e J. Hawilla, presidente do Grupo Traffic, para lançar os jornais Bom Dia São José dos Campos e Bom Dia Taubaté. Eles chegam às bancas em novembro.

Os títulos nascem para democratizar o acesso à informação. O foco se concentra na chamada nova classe média, segmento que mais ascende economicamente no Brasil.

As publicações integrarão a Rede Bom Dia, com 10 títulos em cidades do interior de São Paulo, além de proprietária do Diário de São Paulo, na capital. São José e Taubaté vão se unir a cidades como Bauru, Catanduva, Jundiaí, Rio Preto, Sorocaba e à região do ABCD.

O Bom Dia São José e o Bom Dia Taubaté serão publicados sob o regime de licenciamento de marca. A gestão e o controle editorial e comercial dos novos títulos serão de Salerno.

Eles são jornais que nascem com alma popular, vibrantes e com tempero especial, cujas metas são revelar, explicar e esclarecer assuntos que afetem a coletividade. Além de informar, os veículos surgem para ajudar na solução dos problemas, tomando partido da sociedade, sem pender ao sensacionalismo ou à vulgaridade.

"O objetivo é cristalizar o espírito do povo", resume Salerno. "Traduzir as suas preocupações e aspirações e quebrar barreiras de acesso à informação."

Segundo o empresário, tratar a notícia com paixão dará aos veículos força para enfrentar as batalhas diárias contra as injustiças. Esse tipo de luta, diz Salerno, é o sangue que corre nas veias da imprensa popular.

Segundo a ANJ (Associação Nacional de Jornais), a circulação de periódicos cresceu no Brasil na última década devido, principalmente, ao lançamento de jornais populares. Entre os jornais mais lidos do país figuram títulos populares como Super Notícia, de Belo Horizonte, Diário Gaúcho, de Porto Alegre, e Expresso Popular, da Baixada Santista.

"A tendência dos populares é de sucesso comercial e editorial", diz Artur Araújo, jornalista e professor de Comunicação da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Campinas.

Salerno explica que os novos jornais priorizarão a prática de um jornalismo claro, objetivo, com autoridade e opinião, investindo em reportagens diretas e lineares. Sem rodeios. "Vamos além das notícias, ajudando a esclarecer a opinião pública."

Hélcio Costa, editor-chefe de O VALE e coordenador do projeto de implantação dos novos produtos, afirma que o jornalismo popular a ser praticado pelos diários não se confunde com baixa qualidade. O conceito é exatamente o contrário: usar da qualidade editorial para tornar os jornais acessíveis a qualquer cidadão.

"O objetivo é fazer um jornal atraente, instigante e fácil de ler", afirma Hélcio Costa, ressaltando que os veículos se sustentarão em quatro pilares editoriais: cidades, esportes, entretenimento e serviços.

O projeto gráfico será outra atração. A concepção é assinada pelo premiado estúdio Innovation, um dos três mais importantes do mundo em desenho de jornais. Entre seus clientes, estão periódicos como o americano USA Today, o francês Libération e o inglês The Observer, além do diário brasileiro Correio, da Bahia.

Estrutura. Os novos títulos circularão em São José dos Campos e Taubaté. O contrato de licenciamento da marca é mais amplo: abrange o Vale, Serra da Mantiqueira, Litoral Norte e região de Bragança Paulista, totalizando 54 cidades. O Bom Dia São José e o Bom Dia Taubaté terão 24 páginas e estarão nas bancas de segunda a segunda.

Os jornais serão produzidos por uma equipe chefiada pela jornalista Tânia Campelo, que deixa a Editoria de Internet de O VALE."Nosso desafio é fazer um jornal cada vez mais útil aos leitores."

Fonte : http://ovale.com.br/ REGIÃO

Setembro 26, 2010 - 06:02 Xandu Alves
São José dos Campos

RÁDIALISTA CÉSAR DE ALENCAR


PROGRAMA DE AUDITÓRIO DO RÁDIALISTA CÉSAR ALENCAR










O radialista, cantor, compositor, ator e apresentador de televisão Ermelindo César de Alencar Mattos, conhecido por César de Alencar, nasceu em 6 de Junho de 1917, em Fortaleza, CE.

César de Alencar que, com sua voz e estilo cativantes, foi campeão de audiência no rádio por mais de 15 anos, popularizando, no Brasil, fórmulas que faziam sucesso nos Estados Unidos, como paradas de sucessos, em "Parada dos Maiorais" e programas de calouros em "Cantinho dos Novos".

Formado em Letras, mudou-se de Fortaleza para o Rio de Janeiro em 1939 e, no mesmo ano, foi trabalhar na Rádio Clube do Brasil. Convidado por Renato Murce para fazer um programa diário como locutor, logo iniciou uma carreira de sucesso.

Criou com enorme sucesso, o primeiro concurso de músicas de carnaval (1942), ao lado de Herivelto Martins, Benedito Lacerda e Francisco Alves.

Contratado pela Rádio Nacional (1945), passou a trabalhar em locução comercial e narrações, além de participar em pontas em novelas radiofônicas, tendo atuado nas novelas "Feche a Porta do Destino" e "Uma Sombra".

Criou o programa "César de Alencar", onde se apresentavam as grandes estrelas das duas décadas seguintes. Entre as inovações que trouxe para o rádio brasileiro estava a entrevista ao vivo por telefone, recurso usado até hoje.

Gravou o compacto "Você Não Tem Vez/Arrependimento" (1950), em 78 rotações, e fez a transição para a TV logo nos primeiros momentos da TV Tupi (1950), embora nunca conseguisse alcançar o sucesso de seus programas de rádio.

Sua imagem histórica ficou inteiramente desgastada após o Golpe Militar (1964), quando foi acusado de delatar colegas de profissão que se opunham ao novo governo ditador.

Afastou-se da Nacional (1964-1976), ao ser acusado de perseguir os colegas de rádio que não apoiaram a Revolução de 3l de março, até que foi escolhido para assistente da superintendência da Radiobrás (1976), empresa criada para centralizar as emissoras oficiais, entre elas, a própria Nacional.

No cinema, participou de vários filmes, sendo sua estréia em 1944, no filme "Corações Sem Piloto".

Filmografia:

1962 - As Testemunhas Não Condenam
1960 - Viúvo Alegre
1960 - Virou Bagunça
1957 - Garotas E Samba
1956 - Vamos Com Calma
1956 - Colégio De Brotos
1955 - Carnaval Em Marte
1955 - Carnaval Em Lá Maior
1950 - Todos Por Um
1950 - Carnaval No Fogo
1949 - Está Com Tudo
1948 - Pra Lá De Boa
1948 - Folias Cariocas
1946 - O Ébrio
1944 - Corações Sem Piloto Filmografia - Diretor

Nos últimos anos de sua vida, ainda apresentava seu programa todas as manhãs de sábado na Rádio Nacional.

César de Alencar morreu no dia 10 de janeiro de 1990, no Rio de Janeiro aos 72 anos de idade, de enfisema pulmonar.


Fontes: Sites Wikipédia; Adoro Cinema Brasileiro; Cine TV Brasil, SITE MEMÓRIA DO RÁDIO E TV

RÁDIALISTA MORAES SARMENTO







Moraes Sarmento, pseudônimo, de Rubens Sarmento, nasceu em 14 de dezembro de 1922, em Campinas, SP.

Seus ascendentes eram todos imigrantes italianos. Seu avô paterno era jornalista, tendo sido o fundador do primeiro jornal de Campinas, "O Diário de Campinas".

Sarmento passou toda a sua infância naquela região: Campinas, Limeira e Americana. Ainda bem garoto tinha a mania de ficar esticando fios, fazendo antenas porque queria ser técnico de rádio e gostava muito de música.

Estava com 15 anos quando, pela mão do radialista Roberto Corte Real, começou na Rádio Educadora de Campinas. Em 1941, em Uberlândia, iniciou seu trabalho como locutor profissional.

Depois, Moraes Sarmento trabalhou em São José do Rio Preto e, finalmente, em São Paulo, para onde foi sozinho e de onde nunca mais saiu, embora tenha estado sempre ligado a todo o interior.

Na Rádio Cultura, de São Paulo, firmou posição apresentando o programa “Cirquinho do Simplício”.

Moraes Sarmento esteve na Rádio Cosmos, Rádio Tupi, Rádio Bandeirantes, Rádio São Paulo, TV Bandeirantes, TV Record, TV Cultura e Rádio Capital.

Fundou a Federação das Escolas de São Paulo.

Moraes Sarmento foi homenageado com títulos de Cidadão Emérito de várias cidades, a Medalha do Instituto de História e Geografia, a Comenda Marechal Rondon, Cidadão Paulistano e Consul Magalhães, pelas campanhas que fazia de preservação da música de raízes autênticas do Brasil.

Negava-se a tocar cantores chamados “Sertanejos Modernos”, que ele chamava de “Sertanejo”. O programa “Viola, Minha Viola”, na TV Cultura foi um grande sucesso, principalmente por suas viagens por todo o interior.

Moraes Sarmento esteve no ar por 60 anos ininterruptos.

Casado com dona Wilma, teve filhos, netos e bisnetos.

Faleceu em São Paulo, no dia 22 de março de 1998.


Fontes: Sites Netsaber; Milton Neves.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

RÁDIO SOCIEDADE A PRIMEIRA EMISSORA DE CIÊNCIA DO BRASIL

A nova sede da Radio Sociedade

Em setembro de 1924, a Radio Sociedade se estabiliza: instalada agora no que fora o "Pavilhão Tchecoslovaco" da Exposição de 1922, na Av. das Nações, passa a contar com espaço e equipamento suficientes para cumprir seus objetivos.


ANTE-SALA DE ENTRADA DA RÁDIO
ESTÚDIO DA RÁDIO,COM BEATRIZ ROQUETTE - PINTO AO MICROFONE


FONTE : http://www.fiocruz.br/radiosociedade/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20&sid=2

O APARECIMENTO DAS "RÁDIOS PIRATAS"

RÁDIO CAROLINE A MAIS ANTIGA RÁDIO PIRATA DA EUROPA

O APARECIMENTO DAS "RÁDIOS PIRATAS"

No domingo de Páscoa de 1964 um navio zarpou da Irlanda para o Mar do Norte, mudando o curso da hisTória da rádio.
Foi assim que surgiu a Rádio Caroline, a mais antiga rádio pirata da Europa.

Tudo começou quando Roanan O'Rahilly deixou a sua terra natal, Dublin, em 1961, com 21 anos, atraído pelo cenário da música pop de Londres. Era agente de jovens artistas, mas, como encontrou as rádios da época fechadas para aqueles que não pertenciam ao cartel das gravadoras, decidiu criar a sua própria rádio.
Com um empréstimo de 250 mil libras, comprou um antigo navio holandês de porte médio para o transporte de passageiros e partiu para Greenore, um estaleiro a cem quilômetros de Dublin, que pertencia ao seu pai. Em 1964, o navio estava renovado, equipado com transmissores de rádio e rebaptizado de "Caroline", em homenagem à filha do primeiro presidente católico dos Estados Unidos, John Kennedy, que tinha origens irlandesas.
Em 1966, a emissora teve que sair das águas britânicas e passou a operar no Mar do Norte, onde, acredito eu, permanece até hoje.
O exemplo do Caroline foi seguido pelas Rádios Verônica e Mi Amigo, outras emissoras que surgiram na mesma época. O nome "pirata", que se dá às emissoras clandestinas, vem dessas três primeiras, por estarem sempre a operar dentro de um navio em águas internacionais.
Nas ondas curtas, as emissoras passaram a ser chamadas, também, de clandestinas. Isso é devido ao facto de estarem nas mãos de grupos políticos, religiosos ou econômicos que são declarados ilegais por determinados países.
Até 1989, quando o derrube do Muro de Berlim terminou com a chamada Guerra Fria, dezenas de países lutavam contra grupos políticos que utilizavam a guerrilha e uma estação de rádio para tentar derrubar o grupo político que estava no poder.
Angola e El Salvador são exemplos clássicos onde isso aconteceu. Há pouco tempo os governos dessas nações conseguiram fazer um acordo com as guerrilhas, o que determinou o fim da Rádio A Voz da Resistência do Galo Negro, que estava ao serviço da Unita, e da Rádio Farabundo Martí, que lutava através do sinal de rádio contra o governo do presidente Alfredo Cristiane. E, dessa forma, muitas outras emissoras clandestinas acabaram por sucumbir em diversos países do Terceiro Mundo.
Os outros propósitos que fazem com que determinado grupo utilize uma emissora clandestina, o religioso e o econômico, ainda persistem, principalmente no mundo árabe e em relação a Cuba, onde o propósito econômico também pode ser de natureza política.
Um exemplo de país em que o dial de ondas curtas se vê invadido por estações clandestinas tentando passar mensagens religiosas é o Irão. Diversas facções utilizam o rádio. Num rastreamento feito por radioescutas em 1987, foram captadas as seguintes emissoras:
• Rádio Iraniana dos Trabalhadores,
• Voz da Libertação do Irão,
• Rádio Nacional do Irão,
• Voz do Partido Comunista do Irão,
• Voz Livre do Irão,
• Voz do Curdistão Iraniano e
• Rádio Irão
Com relação a Cuba, numa pesquisa feita por radioescutas, também em 1987, foram relacionadas as seguintes estações que trabalhavam contra o regime de Fidel Castro:
• Radio Camilo Cienfuegos,
• Radio Libertad Cubana,
• Radio Caimán,
• Rádio Soberania Nacional,
• La Voz de Alpha 66,
• Radio Antorcha Martiana e
• Radio Mambí
A Radio Mambí é uma emissora de Miami, legalizada pelo governo norte-americano em 710 kHz, que não deixa de ter uma programação clandestina em relação a Cuba.
A grande sensação que puxa essas emissoras contra Cuba, no entanto, é a Radio Martí, que foi instalada em 1986 para combater Fidel Castro e o seu governo. Ironicamente a emissora recebeu o nome de um dos maiores líderes de Cuba.
FONTE : aminharadio. O aparecimento das "Rádios Piratas" (2006). http://www.aminharadio.com/radio/radio_pirata

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Parada dos Esportes - Radio Bandeirantes AM SJC




fernandospsjc | 7 de agosto de 2010

Trecho do Programa Parada dos Esportes

Rádio Difusora Taubaté - Jornada Esportiva (Ancoragem) - 30-08-2009




Ancoragem da jornada esportiva da Rádio Difusora Taubaté (AM 570) - Locução de Tiago Martins, na transmissão da partida entre Taubaté e Guaçuano.

RÁDIO 8 FM DA CIDADE DE JACAREI - SP CLIPE 25 ANOS ANO 2006




8fm | 19 de dezembro de 2006

8 FM CLIPE 25 ANOS

RÁDIO 8 FM JACAREÍ - TEMA DE FIM DE ANO DE 2007




8fm | 6 de dezembro de 2007

TEMA DE FIM DE ANO da 8 FM com: NX Zero, Fresno, Cabal, Shaman, Lipstick,
Homens de Marte, Oscar Tintel

Jingle de Final de Ano da RÁDIO 8 FM Jacarei ANO 2006

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8fm | 24 de agosto de 2006

Jingle de final de Ano da rádio 8 FM Jacareí

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Mundo da Bola: entrevista com Silvio Luiz

Silvio Luiz esteve nos estúdios da Jovem Pan convidado especial do programa No Mundo da Bola de Flávio Prado . Vagner Lima estava lá e produziu este vídeo. Confira . Acesse: www.jovempan.com.br

Logotom Rádio Bandeirantes - Anos 60

Rede Bandeirantes - Vinheta de abertura e encerramento.

Vinheta de abertura e encerramento da Rede Bandeirantes de televisão gravado nos anos 90. O que me atraiu a gravar esse vídeo, está na música que além de ser muito legal, se encaixa perfeitamente ao vídeo que considerei muito inteligente.

Tema de Esportes da Rádio Bandeirantes AM 840

Tema de Esportes ( FUTEBOL) da Rádio Bandeirantes AM de São Paulo.

AMANHECENDO (Billy Blanco) - Tema do Jornal da Manhã - JP SAT



Quem curte o tradicional noticiário da manhã, ouve a Jovem Pan e já se acostumou com o inconfundível "Repita!!!", certamente se deparou com a ótima trilha do Billy Blanco, com o seu "Amanhecendo", composição que integra a sua SINFONIA PAULISTANA.

Confira parte da letra da SINFONIA PAULISTANA, relativamente ao segmento "Amanhecendo":

SINFONIA PAULISTANA
(Billy Blanco)

(...)
Começou um novo dia, já volta
Quem ia, o tempo é de chegar
Do metrô chego primeiro, se tempo é dinheiro
Melhor, vou faturar
Sempre ligeiro na rua, como quem sabe o que quer
Vai o paulista na sua, para o que der e vier
A cidade não desperta, apenas acerta a sua posição
Porque tudo se repete, são sete
E às sete explode em multidão:
Portas de aço levantam, todos parecem correr
Não correm de, correm para
Para São Paulo crescer
Vão bora, vão bora, olha a hora
Vão bora, vão bora, vão bora, vão bora
Olha a hora, vão bora, vão bora, vão bora
(...)

Baixe aqui o conteúdo sonoro de "Amanhecendo":
http://oglobo.globo.com/blogs/arquivo...

melhor vinheta de abertura de um jornal já feita pela jovem pan

RÁDIALISTA SERGIO BOCCA

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VÍDEO DO LOCUTOR SÉRGIO BOCCA INFORMANDO AOS SEUS FÃS ONDE ELE ESTÁ E O QUE TEM FEITO ATUALMENTE. SÉRGIO ESTÁ MORANDO NA SUA CIDADE NATAL QUE É ASSIS NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO PRÓXIMO À MARÍLIA, OURINHOS E PRESIDENTE PRUDENTE. 4 de fevereiro de 2009

LUTO RÁDIO NOVA FM (HOMENAGEM) REVOLTA DOS LOCUTORES


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Em seus primeiros tempos, a rádio se chamou originalmente FM Record e pertencia à emissora de tv de mesmo nome. Até 89 a rádio tinha uma programação voltada para o público adulto. Posteriormente, foi vendida a uma empresa campineira ligada ao ex-governador Orestes Quércia, e virou a Nova FM Record e depois Nova FM, tendo uma programação produzida por vários DJs de casas noturnas paulistana que tocavam dance music. A emissora mudou de estilo em 95, voltando a apostar no segmento adulto contemporâneo para concorrer com a Antena 1 e Alpha, líderes no gênero. Recentemente, com a saída da Musical FM do ar, resolveram apostar exclusivamente em MPB, mantendo-se esta porcaria até o momento. ex também .. Gazeta lixo..Nativa Lixo e por ai vai...
Atualmente a rádio Energia 97 é quase uma herança desta emissora que da para matar um pouco as saudades desta época ...que saudades !!!
A rádio vizinha esta mais parecida hoje com seu seguimento que no passado era rock.
Pessoas estão pedindo a última hora de transmissão até a primeira vinheta de entrada da Nova Plus, não irei postar por tratar de ser um momento muito triste...pois o que é bom se vai e o que é ruim infelizmente permanece.
Segue o aúdio do último dia da Nova e toda a alegria que ela transmitia em SP e cidades do interior que permaneceram com a mesma programação por mais dois anos.
Segue no aúdio a revolta de seus ótimos locutores ..infelizmente esta grande emissora faleceu até mais... technosampa | 16 de julho de 2008

RESGATE RÁDIO CIDADE / SUCESSO 96,9 - ÚLTIMO DIA PARTE FINAL



ESTE É O MINI-DOCUMENTÁRIO "RESGATE", PRODUÇÃO INDEPENDENTE QUE DEIXO PRÁ VOCÊ AGORA OUVIR NO YOUTUBE.

ESTA PARTE DO RESGATE MOSTRA O ÚLTIMO BLOCO DO DOCUMENTO DEDICADO AOS ÚLTIMOS MOMENTOS DA RÁDIO CIDADE / SUCESSO FM 96,9MHz, EMISSORA PAULISTANA QUE ENCERROU SUAS TRANSMISSÕES ÀS 23h59 DO DIA 19 DE MAIO DE 2005.

AQUI VOCÊ VAI OUVIR OS ÚLTIMOS MINUTOS DA RÁDIO, ONDE ROLOU O SOM DE SADE (SMOOTH OPERATOR) E DEPOIS O ÚLTIMO INTERVALO QUE ESTAVA GRAVADO NO COMPUTADOR. ESTE INTERVALO RECEBE UM FADE OUT À MEIA-NOITE, EXATO MOMENTO DA ESTRÉIA DA BANDNEWS FM.

OUÇA ESTE MOMENTO QUE ENTROU PARA A HISTÓRIA DO RÁDIO MODERNO!

MUITO OBRIGADO, CIDADE! VALEU, AMIGOS DA COMUNICAÇÃO!!!

ENTRE EM CONTATO COMIGO PELO E-MAIL: ewertoncosta@ig.com.br

OU PELA MINHA RÁDIO-BLOG: http://radioeccos.spaces.live.com EWECOSTA | 19 de março de 2008

Lembranças da Rádio Mundial AM- Rio de Janeiro- 860

TV OLED


IFA 2010: Olhos colados na TV OLED de 31 polegadas da LG
Imagens mais vivas, coloridas e brilhantes impressionam. Espessura do produto também: apenas 2,9mm





OLED não é algo tão novo assim. Apesar das pesquisas sobre essa tecnologia andarem a passos largos, as empresas ainda não conseguiram desenvolver telas tão grandes a preços acessíveis. Só para se ter uma ideia, a única TV OLED disponível no mercado, até então, tem apenas 15 polegadas e custa cerca de 2 mil euros. O modelo foi apresentado pela LG aqui mesmo na IFA, em 2009. A empresa continua apostando na tecnologia este ano e apresenta agora o protótipo do seu novo televisor, desta vez com 31 polegadas.

As diferenças entre a tela OLED e as companheiras de plasma e LCD expostas perto dela são gritantes. As cores são muito mais vivas, tanto na exibição de conteúdo em full HD quanto em 3D.

A qualidade superior da imagem do OLED é explicada porque, ao contrário das TVs de LCD, não é necessária uma iluminação de fundo ou lateral. Os próprios diodos são capazes de emitir luz ao receberem uma carga elétrica e aí, cores se tornam mais vivas e as taxas de contraste se tornam ainda maiores. Isso também explica uma outra vantagem dessas telas: elas são muito mais finas. No caso desse protótipo especificamente, ele tem apenas 2,9mm de espessura.

A LG pretende lançar o produto no mercado, mas ainda não tem uma data definida. Muito menos o preço, apesar de boatos já correrem na boca miúda. Disseram que o produto custará 9 mil dólares. Você pagaria isso por uma TV OLED de 31 polegadas? FONTE :http://olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/celulares-verdes-sao-uma-alternativa-para-diminuicao-do-lixo-eletronico/13768

RÁDIALISTA ADEMAR CASÉ

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Vinhetas cantadas: Como NÃO usar.


Vinhetas cantadas: Como NÃO usar.

Vinheta é a “imagem” da rádio. Basicamente é ela que a diferencia da concorrência. A plástica (conjunto de vinhetas cantadas, faladas, trilhas e chamadas) mostra para o ouvinte imediatamente se a emissora é moderna e dinâmica ou se parece feita em um fundo de quintal.
O radialista precisa entender que a vinheta sempre deve estar em evidência. O motivo é simples: Ela é o principal instrumento da emissora para divulgar o slogan e(a) frequência e claro, o nome da estação. Toda a vez que algo interfere nesse processo, o ouvinte está deixando de memorizar em que rádio está sintonizado. E não queremos que isso aconteça, certo?
Segue agora algumas situações que JAMAIS devem acontecer. Notem que o JAMAIS foi usado propositalmente em maiúsculas.
01) Não fale sobre a vinheta.
Dois objetos não ocupam o mesmo lugar no espaço. É o mesmo caso com a sua voz e a vinheta. Se você não está falando sobre um trilha musical, destinada especificamente para isso, não o faça sobre a vinheta.
O que fazer? Entre imediatamente APÓS vinheta. Só isso. Não é simples?
Por exemplo, se a saída de break for assim: “DI-FU-SO-RA-EFE-EMEEEEE”! Não comece a falar “34511007, o telefone da sua Difusora FM” no meio da vinheta. O ouvinte não vai entender qual é o telefone da rádio e nem em qual emissora está ele ligado.
02) Não cante sobre a vinheta.
Neste momento estou de joelhos, pedindo a você: Não faça isso! Se você for desafinado (e normalmente é) piora ainda mais. Existe uma razão pelo qual são cantores profissionais cantando a vinheta e não você. Eles são cantores e você, locutor. Parece óbvio? É sim, mas vocês se surpreenderiam a quantidade de vezes que isso acontece no ar.
Está de alto astral? Manhã de sol? Telefone bombando? O break está acabando e vai entrar a vinheta mais animada da rádio e depois a música mais pedida da programação? Você enche o pulmão de ar e vai entrar cantando junto com aquela voz de karaokê? Martele o dedo, pense na derrota do seu time, na multa de trânsito que você ainda não pagou… Em resumo: Baixe a bola e CONTENHA-SE!
03) Não coloque a vinheta com istrumental em cima da música.
Vinheta é para ser colocada ENTRE as músicas e não em cima dela. Se você tentar este “artifício”, vai provocar um efeito desagradável para os ouvintes. As batidas irão se chocar e o que era por exemplo um rock vai virar um samba. Isso passa a sensação (ou certeza) que você não se preparou para entrar no ar, escolhendo a primeira vinheta da sua frente.
Lembre-se, depois de fechar o microfone, você deve planejar com detalhes a sua próxima intervenção. Escolhendo quais vinhetas usar, o que e como falar. Os melhores fazem assim.
04) Não inserir uma vinheta acapela sobre a música.
Você anuncia na introdução da música e ao mesmo tempo pensa: “Vai sobrar 5 segundos, vou tocar uma acapela e o artista vai cantar logo após. Vai ficar bonito.” Ótimo. Você só esqueceu dois detalhes: Ritmo e tonalidade. Digamos que a batida da música está em 122 bpms (batidas por minuto) e a acapela tem 98. Parece lógico que a a combinação das duas não vai dar certo, não é? E ainda, se a nota predominante entre as duas for diferente (e sempre é), vai passar a impressão que a vinheta está desafinada em relação a música pois não soa natural. Nesse caso , use uma vinheta falada.
05) Não esconda a vinheta.
Às vezes, o volume da vinheta está tão baixo que é difícil perceber o seu uso. Isso acontece por duas ocasiões. As músicas hoje são praticamente masterizadas no máximo, o que encobre uma vinheta mal gravada. Ou então o locutor não tem o cuidado de destacar a vinheta de forma apropriada, usando-a em volume muito baixo. Vinheta é o destaque e não detalhe. Mostre com orgulho a rádio que você trabalha.

fonte: http://gabrielpassajou.com

Porque o rádio popular domina?


Porque o rádio popular domina?

Sabemos que interior de SP, MG, GO e PR a predominância musical é a sertaneja, enquanto no RJ é pagode e funk, na Bahia, axé. Nos estados do sul as bandinhas tomam conta. No nordeste é o forró e no norte seria o Calypso, certo? Isso em linhas bem gerais. São os famosos estilos populares, aqueles que arrebatam mais audiência. Adicione à esse formato uma boa porcentagem de sucessos (traduzindo: músicas de novela) que são incontornáveis, tendo em vista o poder da TV no rádio hoje. Pronto, é esse o modelo de rádios populares, com pequenas variações aqui e ali. E normalmente essas rádios estão em primeiro lugar nas suas praças.
Furar esse bloqueio é difícil. Tem jeito? Tem. Existem espaços para nichos? Sempre existirá, mas depende de uma série de fatores (muitos) a começar pela própria sociedade (É aberta ou não à novidades?), mercado (anunciarão em rádios com audiência mais restrita, porém mais qualificada?) , os profissionais da rádio (Terão capacidade de operacionalizar um projeto ousado?) e até do proprietário da emissora (Tem interesse em investir no rádio seriamente ou trata a emissora como um açougue?). Cada caso é um caso. É uma conjunção tão difícil que poucas rádios segmentadas no interior dão certo, principalmente as “jovens”.
Não encaro a popularização do FM como algo negativo, era de se esperar e inevitável. O rádio era um universo segregado onde o rico ouvia FM e o pobre AM. Odeio esse papo de “luta de classes”, mas na verdade no início existiu essa separação. Com o ganho excepcional da classe pobre com o plano real, graças à estabilização econômica, foi natural que os meios de comunicação os prestigiasse. Esse paradigma foi quebrado e hoje vemos como as empresas do setor popular cresceram exponencialmente, Casas Bahia, por exemplo. A famosa “classe C” é o novo eldorado das empresas no país há pelo menos 10 anos.
As rádios AM passam por uma situação difícil simplismente porque a tecnologia as tornaram obsoletas. O ouvinte exigiu melhor qualidade de som que as AM não puderam oferecer e o trunfo do alcance territorial que elas tinham foi quebrado pelo satélite, mais barato e eficiente. Essas são as principais causas da sua derrocada. As pessoas menos favorecidas financeiramente começaram a comprar som hi-fi com cd e descobriram como era ruim seus radinhos de pilha. A exigência pela qualidade sonora foi questão de tempo. Quero voltar com detalhes a esse assunto em outros textos.
Lembram quando a Mix há alguns meses chegou em primeiro lugar em São Paulo? Foi uma feliz coincidência de fatores. O grande diretor Marcelo Braga, que é genial, disse na época que não havia tanta esperança que essa fase durasse tanto assim. Estava certo. Sem dúvida foi sensacional uma rádio “jovem” chegar ao primeiro lugar mas o erro é considerar o Brasil como São Paulo. Não é. Dificilmente a experiência da Mix se repete em outros mercados, principalmente do interior. É impossível? Não, mas é raro. Basta sair 100 km da capital e verá que o sertanejo toma conta. Se for no nordeste, acontece o mesmo com o forró, e assim por diante.
A verdade é que o próprio povo rejeita a pluralidade. Quer um exemplo? Experimente abrir uma rádio segmentada de dance no interior, com o megastar dj Tiesto tocando todo o fim de semana. Em 6 meses a rádio fecha as portas. As pessoas querem é cantar a música da novela, rimar “emoção” com “coração” e ouvir a música que tocou no Faustão. A realidade do brasileiro médio é essa. Um ou outro projeto alternativo no rádio pode dar certo, mas é muito, mas muito difícil emplacar. Basta olhar para o mercado, não o da capital de SP, mas nacionalmente. Não é a toa que rádios jovens do interior abrem a programação também para o sertanejo, não porque querem, mas porque o ouvinte deseja, o o patrocinador também.

fonte: http://gabrielpassajou.com

50 dicas para vender bem uma rádio.


50 dicas para vender bem uma rádio.

Esse artigo é dedicado ao time de vendedores da rádio, mas podem ser incorporados por todos os profissionais da empresa. Esta lista contém atributos e características fundamentais para transformar e motivar seus executivos de contas. Lembre-se que são eles que fazem a ligação financeira entre o cliente e a emissora.
O profissional de vendas para rádios deve:
01 – Ter disciplina.
02 – Dar atenção ao detalhe.
03 – Acompanhar o cliente .
04 – Ser honesto.
05 – Saber ouvir o cliente.
06 – Estar sempre pronto para o atendimento.
07 – Ter determinação.
08 – Ser cuidadoso e consciente em todas as etapas da campanha.
09 – Sempre prospectar novas oportunidades.
10 – Ser criativo.
11 – Constantemente descobrir novas necessidades dos anunciantes.
12 – Ser flexível.
13 – Amar o que faz.
14 – Desejar sinceramente o sucesso do cliente.
15 – Ter conhecimento do negócio do atual (ou possível) patrocinador.
16 – Ser ético.
17 – Ter metas de execução de tarefas.
18 – Ser organizado.
19 – Gerenciar seu desempenho territorialmente.
20 – Adminimistrar prioridades.
21 – Ser acessível não apenas aos clientes, mas a todos os setores da rádio.
22 – Aceitar as próprias falhas e sucessos pessoais.
23 – Ter espírito motivador.
24 – Ter foco. Você sabe o que quer e o que precisa fazer, faça.
25 – Saber e aplicar as técnicas básicas de venda.
26 – Ser persistente.
27 – Procurar fazer sempre o melhor possível.
28 – Cumprir todas as promessas.
29 – Ter apresentação impecável.
30 – Evoluir. Ser cabeça aberta.
31 – Preparar-se com antecedência em todas as situações.
32 – Comprar livros, assistir palestras sobre vendas.
33 – Ter grandes habilidades de comunicação (se não tiver, volte ao item 32)
34 – Ficar ao lado do cliente até o serviço ser completado com sucesso.
35 – Saber a pronúncia certa do nome do negócio do anunciante.
36 – Ser orientado para os resultados.
37 – Ter atitude proativa.
38 – Manter uma boa base de dados (Nome, telefone, fax, email, site, etc.)
39 – Ir para rua cedo. Chegar na emissora tarde.
40 – Prometer pouco e entregar muito.
41 – Se colocar na pele do cliente. Ter a perspectiva dos que anunciam na rádio.
42 – Antecipar e eliminar problemas antes que eles aumentem.
43 – Ser previdente. Jamais “contar com o ovo dentro da galinha”.
44 – Ser discreto. Nunca relatar assuntos internos da emissora ao anunciante.
45 – Ter lealdade à rádio, ao cliente e à si mesmo.
46 – Ficar em contato constante com seu portfólio.
47 – Não encarar rejeição como algo pessoal.
48 – Estudar a concorrência. Da rádio e dos clientes.
49 – Acompanhar o resultado da campanha nas vendas do aunciante.
50 – Vender idéias, benefícios e soluções, não spots ou pacotes.

fonte: http://gabrielpassajou.com