A mesma partida que o canal ESPN levará aos cinemas, a Net vai transmitir na TV, também em 3D no próximo fim de semana. Esta é a primeira transmissão de um jogo de futebol em 3D no Brasil.
Barcelona X Manchester United, pela final da Copa dos Campeões da Europa, será exibida no sábado (28), no canal 703.
Além de São Paulo, o jogo será transmitido para Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Florianópolis, Curitiba, Campinas, Santos e Ribeirão Preto.
FONTE : http://outrocanal.folha.blog.uol.com.br/arch2011-05-22_2011-05-28.html 26/05/2011
A História do Rádio Joseense tem como objetivo reconhecer os grandes Rádialistas ,jornalistas e Comunicadores que participaram e participam dos meios de comunicação em são josé dos campos-sp e dessa gloriosa história do rádio.O rádio joseense tem um celeiro de grandes profissionais que levam o nome de são josé dos campos ao mundo .E uma simples homenagem que podemos fazer a mais bela profissão da comunicação.Porque o Rádio é a escola da comunicação.Contato : rodolfo.moreira3@gmail.com

terça-feira, 31 de maio de 2011
Paulo Markun pode assumir "Jornal da Gazeta"
Ex-diretor de jornalismo da Record e do SBT, Luiz Gonzaga Mineiro, foi visto nesta segunda-feira (30) circulando pelos corredores da TV Gazeta.
A visita abre espaço para uma série de especulações, uma vez que o jornalismo da emissora passará por grandes reformulações. A principal é a saída da âncora Maria Lydia, que estava há 20 anos no canal.
A direção está reformulando o principal jornalístico da emissora, o "Jornal da Gazeta", que ganhará novos âncoras e passará a ser exibido em alta definição.
Um dos nomes cotados para assumir a bancada no lugar de Maria Lydia é o de Paulo Markun (foto).
Enquanto a Gazeta decide, Silvia Correa e Gabriel Cruz seguem no comando do "Jornal da Gazeta".
Ao blog, Mineiro disse que não foi na TV Gazeta, e sim na Faculdade Casper Líbero, que fica no mesmo prédio. O jornalista disse que não tem interesse em voltar a trabalhar na TV aberta e contou que foi até lá regularizar uma documentação referente ao seu diploma.
FONTE : http://outrocanal.folha.blog.uol.com.br/ 30/05/2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Vozes que você ouve e rostos que você não vê
fonte :Enviado por Manoloyy em 20/10/2010 youtube
Conheça as caras dos locutores da Globo, da moça da chamada a cobrar, do metrô (q fala "próxima estação), entre outros.
Conheça o Locutor do SBT Voz Padrão Bem Te vi
Você quando ouve as vozes dos locutores de rádio e TV , com certeza começa imaginar como será seu rosto , não é verdade ? O grande locutor Carlos Roberto é mais conhecido pelo nome de Bem te vi a muitos anos é a voz oficial do Sbt , a equipe do Blog Audiofive fuçando no youtube encontrou esse raro vídeo, conheça o dono dessa incrível voz que nos acompanha todos os dias na Tela do SBT.
Uma das Vozes mais conhecidas do Brasil!!!
fonte : http://www.audiofive.com/blog/index.php/2011/04/02/conheca-o-locutor-do-sbt-voz-padrao-bem-te-vi/
Uma das Vozes mais conhecidas do Brasil!!!
fonte : http://www.audiofive.com/blog/index.php/2011/04/02/conheca-o-locutor-do-sbt-voz-padrao-bem-te-vi/
Profissões de radialista e jornalista estão desaparecendo
Acompanhe esse artigo escrito por� Francisco Paes de Barros (foto) publicado no jornal “O Comércio do Jahu“, do dia 17 de janeiro de 2010.
Francisco Paes de Barros é radialista. Foi diretor da Rádio Record, do Sistema Globo de Rádio (SP), da Rádio América
e da Rádio 9 de Julho. Atualmente é diretor geral da Rádio Capital (AM 1.040 kHz – São Paulo/SP).
Com frequência se ouvem e se leem comentários sobre liberdade de expressão. Por isso mesmo, é bom lembrar sempre que a liberdade de expressão não é privilégio da mídia, de jornalistas, de políticos e de empresários de comunicação. É bom repetir também que a finalidade da liberdade é um bem comum de todo cidadão (verdadeiro direito inalienável).
Pensando no bem comum, lembro que a liberdade de expressão se fundamenta e se realiza na democratização da informação. Esta garante ao cidadão o direito de ouvir todas as opiniões e de conhecer todos os fatos.
No Brasil, onde a mídia eletrônica é ouvida e vista por quase 98% da população, foi tirado do povo mais pobre o direito de ouvir todas as opiniões e de conhecer todos os fatos. Veja um exemplo do que acabo de analisar: a televisão aberta, no seu horário mais nobre, está entregue praticamente a dois tipos de concessionários – os que produzem as novelas e os que produzem programas religiosos. Restam pouquíssimas opções.
Os pastores, padres, rabinos e outros líderes religiosos devem participar dos programas das emissoras comerciais de Rádio e de televisão. O que me parece inconcebível é a possibilidade de esses religiosos tomarem o lugar dos profissionais especializados que fazem Rádio e televisão comerciais.
É bom que se diga que a comunicação das emissoras comerciais tem a tarefa de entreter, de informar e de prestar serviços levando em conta a promoção da vida e do ser humano. O ser humano é o princípio, o sujeito e o fim de todas as instituições sociais.
Considero justo que todas as religiões tenham espaço na televisão e no Rádio para levar aos fiéis a sua mensagem e os seus serviços. Entretanto, observa-se que os programas religiosos estão avançando de modo exagerado e podem tomar conta da televisão aberta e do Rádio.
Se já não bastassem as Rádios e as televisões eminentemente religiosas, algumas emissoras comerciais estão cedendo por importâncias vultosas parte ou a totalidade de seu espaço a esses grupos. Situação que preocupa muito sob vários aspectos – um deles é que as profissões de radialista e de jornalista eletrônico correm o risco de desaparecer.
Esse assunto preocupa não tanto por que defenda uma reserva de mercado para estes profissionais, mas pela imparcialidade que sustenta a visão universalista e democrática. O que as entidades de classe pensam a respeito disso? O que os brasileiros pensam disso? Pergunto: a lei que disciplina o serviço de radiodifusão é omissa no que tange à cessão de espaço para terceiros? Sei que a outorga da concessão passa pelo crivo do Ministério das Comunicações, da Presidência da República e do Congresso Nacional.
A propósito, a atividade de radiodifusão pode correr o risco de se tornar um negócio como outro qualquer. Por oportuno, lembro, parafraseando o eminente jurista Manuel Alceu Affonso Ferreira, que o serviço de radiodifusão, “embora conduzido por particulares, na essência e na imanência, é público e de relevante interesse social”.
Não se pode deixar de registrar que a “cessão de espaço” para grupos religiosos acontece com muitas emissoras comerciais espalhadas por todos os municípios do Brasil. Hoje, grande parte dos meios de comunicação eletrônicos encontra-se em poder de políticos e de grupos religiosos. O que me leva a pensar também na possibilidade de os grandes vencedores das eleições de amanhã serem sempre aqueles que têm o controle do Rádio e da televisão.
O concessionário tem o direito de influir, mas é preciso ter cuidado. Pois ele não pode passar a ser o árbitro para a composição de uma opinião pública. Não se pode nem pensar que essa gente tenha a solução para todos os problemas dos cidadãos, principalmente dos mais pobres, e queira impor suas convicções sobre a maneira de como se deve viver e de como se deve pensar. É um tipo de fundamentalismo.
A situação em que se encontra a radiodifusão pode ameaçar a consolidação da democracia brasileira. É preciso que o Governo Federal e o Congresso Nacional examinem o assunto com total isenção política e religiosa. Todavia, o que me inquieta é que a política conhecida como “é dando que se recebe” tem estado presente no noticiário da mídia que comenta as relações entre esses dois poderes. Muitos deputados e senadores são donos de emissoras de Rádio e de televisão. E, se eles quiserem, podem, fora do período eleitoral, ceder parte ou a totalidade dos espaços de seus veículos para grupos religiosos.
Enquanto o Rádio e a televisão aberta estiverem nas mãos de poucos, o povo mais pobre ficará impedido de exercer o direito de ouvir todas as opiniões e de conhecer todos os fatos. Como já comentei, a liberdade de expressão se fundamenta e se realiza na democratização da informação, que, por sua vez, passa pela democratização da outorga da concessão do serviço de radiodifusão.
É bom repetir que a finalidade da liberdade é o bem comum.
Fonte: http://www.bastidoresdoradio.com/noticias.htm#Profissoes_de_radialista_e_jornalista_estao_desaparecendo
Fonte: http://www.audiofive.com/blog/index.php/2010/12/19/profissoes-de-radialista-e-jornalista-estao-desaparecendo/
Francisco Paes de Barros é radialista. Foi diretor da Rádio Record, do Sistema Globo de Rádio (SP), da Rádio América
e da Rádio 9 de Julho. Atualmente é diretor geral da Rádio Capital (AM 1.040 kHz – São Paulo/SP).
Com frequência se ouvem e se leem comentários sobre liberdade de expressão. Por isso mesmo, é bom lembrar sempre que a liberdade de expressão não é privilégio da mídia, de jornalistas, de políticos e de empresários de comunicação. É bom repetir também que a finalidade da liberdade é um bem comum de todo cidadão (verdadeiro direito inalienável).
Pensando no bem comum, lembro que a liberdade de expressão se fundamenta e se realiza na democratização da informação. Esta garante ao cidadão o direito de ouvir todas as opiniões e de conhecer todos os fatos.
No Brasil, onde a mídia eletrônica é ouvida e vista por quase 98% da população, foi tirado do povo mais pobre o direito de ouvir todas as opiniões e de conhecer todos os fatos. Veja um exemplo do que acabo de analisar: a televisão aberta, no seu horário mais nobre, está entregue praticamente a dois tipos de concessionários – os que produzem as novelas e os que produzem programas religiosos. Restam pouquíssimas opções.
Os pastores, padres, rabinos e outros líderes religiosos devem participar dos programas das emissoras comerciais de Rádio e de televisão. O que me parece inconcebível é a possibilidade de esses religiosos tomarem o lugar dos profissionais especializados que fazem Rádio e televisão comerciais.
É bom que se diga que a comunicação das emissoras comerciais tem a tarefa de entreter, de informar e de prestar serviços levando em conta a promoção da vida e do ser humano. O ser humano é o princípio, o sujeito e o fim de todas as instituições sociais.
Considero justo que todas as religiões tenham espaço na televisão e no Rádio para levar aos fiéis a sua mensagem e os seus serviços. Entretanto, observa-se que os programas religiosos estão avançando de modo exagerado e podem tomar conta da televisão aberta e do Rádio.
Se já não bastassem as Rádios e as televisões eminentemente religiosas, algumas emissoras comerciais estão cedendo por importâncias vultosas parte ou a totalidade de seu espaço a esses grupos. Situação que preocupa muito sob vários aspectos – um deles é que as profissões de radialista e de jornalista eletrônico correm o risco de desaparecer.
Esse assunto preocupa não tanto por que defenda uma reserva de mercado para estes profissionais, mas pela imparcialidade que sustenta a visão universalista e democrática. O que as entidades de classe pensam a respeito disso? O que os brasileiros pensam disso? Pergunto: a lei que disciplina o serviço de radiodifusão é omissa no que tange à cessão de espaço para terceiros? Sei que a outorga da concessão passa pelo crivo do Ministério das Comunicações, da Presidência da República e do Congresso Nacional.
A propósito, a atividade de radiodifusão pode correr o risco de se tornar um negócio como outro qualquer. Por oportuno, lembro, parafraseando o eminente jurista Manuel Alceu Affonso Ferreira, que o serviço de radiodifusão, “embora conduzido por particulares, na essência e na imanência, é público e de relevante interesse social”.
Não se pode deixar de registrar que a “cessão de espaço” para grupos religiosos acontece com muitas emissoras comerciais espalhadas por todos os municípios do Brasil. Hoje, grande parte dos meios de comunicação eletrônicos encontra-se em poder de políticos e de grupos religiosos. O que me leva a pensar também na possibilidade de os grandes vencedores das eleições de amanhã serem sempre aqueles que têm o controle do Rádio e da televisão.
O concessionário tem o direito de influir, mas é preciso ter cuidado. Pois ele não pode passar a ser o árbitro para a composição de uma opinião pública. Não se pode nem pensar que essa gente tenha a solução para todos os problemas dos cidadãos, principalmente dos mais pobres, e queira impor suas convicções sobre a maneira de como se deve viver e de como se deve pensar. É um tipo de fundamentalismo.
A situação em que se encontra a radiodifusão pode ameaçar a consolidação da democracia brasileira. É preciso que o Governo Federal e o Congresso Nacional examinem o assunto com total isenção política e religiosa. Todavia, o que me inquieta é que a política conhecida como “é dando que se recebe” tem estado presente no noticiário da mídia que comenta as relações entre esses dois poderes. Muitos deputados e senadores são donos de emissoras de Rádio e de televisão. E, se eles quiserem, podem, fora do período eleitoral, ceder parte ou a totalidade dos espaços de seus veículos para grupos religiosos.
Enquanto o Rádio e a televisão aberta estiverem nas mãos de poucos, o povo mais pobre ficará impedido de exercer o direito de ouvir todas as opiniões e de conhecer todos os fatos. Como já comentei, a liberdade de expressão se fundamenta e se realiza na democratização da informação, que, por sua vez, passa pela democratização da outorga da concessão do serviço de radiodifusão.
É bom repetir que a finalidade da liberdade é o bem comum.
Fonte: http://www.bastidoresdoradio.com/noticias.htm#Profissoes_de_radialista_e_jornalista_estao_desaparecendo
Fonte: http://www.audiofive.com/blog/index.php/2010/12/19/profissoes-de-radialista-e-jornalista-estao-desaparecendo/
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