quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Elia Junior estreia na programação da Rádio Bandeirantes


Elia Junior estreia na programação da Rádio Bandeirantes na próxima segunda-feira, dia 29. O jornalista apresentará o “Esporte em Debate”, levado ao ar de segunda a sexta-feira das 20h às 22h. “O ‘Esporte em Debate’ vai ganhar uma nova roupagem e vamos ampliar a participação da equipe esportiva da Rádio Bandeirantes no programa. Também teremos a colaboração de profissionais das outras emissoras de rádio do Grupo Bandeirantes, como a Bradesco Esportes FM, e personalidades esportivas”, adianta Elia.
Além da chegada de Elia Junior, a equipe esportiva da Rádio Bandeirantes ganha outro reforço. O jornalista Felippe Facincani, da Bradesco Esportes FM, passa a atuar como repórter e apresentador da emissora.

Sobre Elia Junior

José Elia Junior é jornalista formado pela USP, com passagens pela TV Globo, Band e SBT, além dos jornais A Gazeta Esportiva e Agora. Durante 19 anos, foi o âncora do “Show do Esporte” na Band. No Bandsports desde 2005, Elia apresenta os programas “Primeiro Tempo” e “Vila Bandsports”. Ele também integra a equipe da Bradesco Esportes FM desde 2012, onde apresenta o programa “Elia Junior na Bola”. O jornalista cobriu em seis Olimpíadas, sete Copas do Mundo, várias etapas de Fórmula 1 e Fórmula Indy, além de mundiais de atletismo, natação, basquete e vôlei. 

Saiba mais sobre a Rádio Bandeirantes emwww.radiobandeirantes.com.br e siga a emissora nas redes sociais: https://twitter.com/RBandeirantes ehttps://www.facebook.com/radiobandeirantes  


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Rafa Cortez cola lambe-lambes na rua e invade programa da 89FM para divulgar o LOVE TRETA

O melhor marketing é o “boca a boca”. Com essa ideia, o ex-CQC Rafael Cortez divulgou seu canal Love Treta da Rede Snack no YouTube nas ruas de São Paulo, no transporte público e até em programa de rádio.
Com um mês de estreia, o Love Treta conta com mais de 11 mil inscritos e mais de 73 mil visualizações, que não são suficientes para o humorista que deseja através de seu canal solucionar as questões amorosas de seus seguidores.
Os panfletos com a frase “Problemas amorosos? Vem na minha” chamaram a atenção das pessoas ao ponto de consultas acontecerem ao vivo. No ônibus, Rafa brincou com o fato de ser um desempregado da televisão e passou embaixo da catraca para pedir a inscrição dos passageiros em seu canal.
Além disso, Rafa foi ousado e interrompeu o programa Ramona 89 da rádio 89FM. “Só quero divulgar aqui porque vocês tem muita audiência. É rapidão, viu?”, diz Rafa já com o microfone na mão.
Para assistir ao auto-merchan de Rafael Cortez para seu programa Love Treta, clique aqui:www.youtube.com/watch?v=wefkd3q8Ti0 

Sobre a Rede Snack
A rede Snack de canais no YouTube, fundada pelos publicitários Vitor Knijnik e Nelsinho Botega, é uma MPN - Multi-Plataform Network do Brasil. Ela  cria, produz, desenvolve, agrega e comercializa canais originais (criados e produzidos pela equipe da rede) e canais parceiros(canais que já existiam, mas que passam a fazer parte e contar com a estrutura da MPN).
Em dois anos de existência a rede Snack possui 21 canais, mais de 8,9 milhões de inscritos; mais de 10 mil vídeos publicados, mais de 1,2 bilhões de views. Fechou 2015 com alguns dos canais de maior audiência do YouTube Brasil, como o Amigo Gringo apresentado por Seth Kugel, conhecido por sua coluna The FRUGAL Traveler do New York Times, o OK!OK!!, programa sobre o mundo pop mais visto e o Mundo da Menina by Pampili, maior canal de marca infantil.
Também estão entre os canais o Vendi meu Sofá com a fitness girl Gabriela Pugliesi, o Garagem de Unicórnio com a tricampeã mundial de skate Karen Jonz, o Casa do Saber que aborda entretenimento cultural com os professores da prestigiada casa de cursos livres. Além desses, ainda fazem parte da rede de canais, Liga TFA, com os maiores nomes sertanejos; o BemStar que conta com o educador físico Marcio Atalla, o Boca a Boca com a renomada chef Carla Pernambuco, o Mundo da Menina by Pampili, o Coronhada apresentado por Elcio Coronato, o Nosso Canal, apresentado pelas garotas mais bombadas da internet, e mais o canal da Flávia Pavanelli, Youtuber queridinha do público feminino e o recém-lançado Love Treta, apresentado por Rafael Cortez, ex-CQC. 



sábado, 13 de fevereiro de 2016

"Em tempos de crise, o rádio pode salvar vidas"

Declaração do secretário-geral da ONU marca o Dia Mundial do Rádio, em 13 de fevereiro; tema este ano é o papel do veículo durante situações de emergência; Unesco no Brasil destaca a importância do rádio na prevenção do Aedes aegypti.

13 de fevereiro é celebrado o Dia Mundial do Rádio e o secretário-geral da ONU divulgou uma mensagem ressaltando a importância do veículo. Segundo Ban Ki-moon, "em tempos de crise e de emergência, o rádio pode ser uma tábua de salvação".
O chefe da ONU afirmou que "para pessoas de sociedades destruídas, vítimas de uma catástrofe ou para os que buscam desesperadamente por informação, o rádio divulga notícias que salvam vidas".
Progresso
Ban também citou o papel das rádios comunitárias, "onde as pessoas podem levantar suas vozes e serem ouvidas". O chefe da ONU pede à comunidade internacional que utilize o rádio para o progresso humano e para ajudar mais pessoas durante situações emergenciais.
Neste ano, o tema do Dia Mundial do Rádio é "O Rádio em Tempos de Emergência e de Desastre". A agência responsável por promover a data é a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura).
Zika Vírus
O coordenador de Comunicação da Unesco no Brasil ressalta que o rádio está sendo eficaz para informar a população sobre a mais recente crise no país: o zika vírus. Da capital federal, Adauto Soares explicou que o meio de informação pode ajudar a combater o mosquito vetor.
"É o principal meio de comunicação em todo território nacional, sobretudo na Amazônia. O rádio está ajudando porque as informações corretas, dentro de uma linguagem clara, chegam às populações. As informações técnicas para se conter a proliferação do vírus chegam de maneira mais eficiente. Nesses momentos de situação de emergência, muitos boatos surgem. O rádio consegue ordenar e facilitar o acesso à informação precisa."
Celular
No sul do Brasil, o rádio também ajudou muito a população de Porto Alegre durante o período de enchentes no final do ano passado. O radialista da Rádio Estação Web, Rogério Barbosa, conta que a cobertura teve até a ajuda de um aplicativo de celular.
"Fomos até as áreas em que houve estragos aqui na capital. Alguns repórteres entravam ao vivo conosco por telefone e outros nos mandavam boletins com moradores, autoridades da prefeitura de Porto Alegre, da Defesa Civil do Estado, pelo WhatsApp. Esses áudios chegavam pelo WhatsApp, nós editávamos e usávamos durante a nossa cobertura."
No site diamundialradio.org é possível encontrar todas as informações sobre eventos em vários países para celebrar a data, pôsteres e imagens para redes sociais, entrevistas e exemplos de como o rádio pode salvar vidas.

Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.

Rádio ONU celebra 70 anos como a voz das Nações Unidas

Cerca de 60 funcionários de diversas nacionalidades transmitem em oito idiomas informações oficiais sobre a organização e suas agências; após sete décadas no ar, serviço abraça a era digital e marca presença na TV, na internet e nas redes sociais.

O ano era 1946. O mundo ainda se recuperava do fim da Segunda Guerra Mundial. A Assembleia Geral da então recém-criada Organização das Nações Unidas tomava uma de suas primeiras decisões: criar um serviço de rádio dentro do Departamento de Informação Pública.
Assim nascia a Rádio ONU, em 13 de fevereiro de 1946. As transmissões começaram em um estúdio improvisado, em Nova York.
Dezenas de Países
70 anos depois, os estúdios e a redação da Rádio ONU estão localizados na sede da organização, em Manhattan. São cerca de 60 funcionários, nascidos em dezenas de países das Américas à Ásia, incluindo Brasil, China, Espanha, França, Inglaterra, Portugal, Moçambique, Ucrânia, Síria e Tanzânia.
Por dia, são produzidas cerca de 100 reportagens, além de programas especiais, vídeos e entrevistas em vários idiomas, incluindo as seis línguas oficiais: inglês, árabe, chinês, francês, russo e espanhol.
Foco da Notícia
A Rádio ONU também tem duas equipes de idiomas não-oficiais, falados por centenas de milhões de habitantes: swahili, na África, e o português.
As equipes têm a missão de informar sobre tudo o que ocorre dentro das Nações Unidas e nas agências espalhadas pelo mundo, como OMS, Unicef e Unesco.
São transmitidas diariamente notícias sobre decisões do Conselho de Segurança, discursos do secretário-geral, missões de paz e trabalho humanitário em países em conflito.
Tese
Funcionário da casa há 25 anos, o chefe da Rádio ONU em Francês está produzindo a primeira tese de mestrado sobre o serviço, entitulada "Rádio ONU, 70 Anos de Ondas".
Jérôme Longué explicou que uma das coisas que mais o fascina é o fato da Rádio ONU informar sobre 90% das notícias que estão nos jornais.
Desde crises de saúde até assuntos ligados ao espaço aéreo, passando por avanços nos direitos da mulher e no combate às drogas:  todas informações que têm as Nações Unidas e suas agências como fonte primária são reportadas pelas equipes.
Além do Rádio
Qualquer pessoa com acesso à internet pode ouvir as produções pelo site da Rádio ONU. Emissoras parceiras em vários países também transmitem o conteúdo, de forma gratuita.
Acompanhar as mudanças que surgiram com a era digital foi um caminho natural para a Rádio ONU. O chefe interino da unidade em português, Edgard Júnior, conta que o serviço hoje vai muito além das ondas do rádio.
"O nome é Rádio ONU, mas nós vamos muito além de uma rádio. Nós somos também TV, internet e redes sociais. Nós aqui gravamos os nossos boletins, as nossas rádios parceiras reproduzem nas suas emissoras. Mas nós ampliamos o nosso trabalho. Nós temos parcerias com TVs no Brasil, Moçambique, Portugal. Aumentamos o nosso campo de ação e ao mesmo tempo, conseguimos manter mais gente informada e o que é o nosso grande objetivo."
E assim, levando informação a todos os continentes do planeta, a Rádio ONU celebra neste sábado 70 anos como um serviço de notícias relevante, que é a voz das Nações Unidas.

Atriz Madeleine Carroll participa das transmissões da Rádio ONU em 1954









Estúdios da Rádio ONU em Nova York. Foto: Edgard Júnior.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Especial: O rádio durante emergências em países africanos

No Mali, no Sudão e na República Centro-Africana, produtores das rádios das missões da ONU contam a importância do veículo para comunidades vulneráveis; em locais onde boa parte da população não é alfabetizada, a notícia via rádio continua sendo a principal fonte de informação durante conflitos.
No ano em que o Dia Mundial do Rádio promove o papel do veículo em situações de emergências ou de desastres naturais, a Rádio ONU investigou como isso ocorre na prática em vários países africanos.
Conhecida como "A Rádio da Paz", a Mikado FM transmite para todo o território maliano e é mantida pela Missão das Nações Unidas no Mali, Minusma.
Segurança
Na capital Bamako, trabalha a produtora Joyce Fernandes de Pina. Ela relembra uma situação recente, quando um edifício no norte do país foi tomado por homens armados, que fizeram vários reféns.
Mesmo com o fim da tensão, o prédio continuava com explosivos não-detonados. Joyce de Pina conta que a população precisava ficar em casa, por questões de segurança. E a informação chegou pela Rádio Mikado.
"De hora a hora nós tínhamos anúncios públicos, onde indicávamos e dizíamos à população como se comportar. Fizemos isso em várias línguas, nesse caso, nas cinco línguas em que se fala no Mali. E foi um papel preponderante que a Rádio teve, em coordenação com as forças nacionais malianas, em um situação de maior emergência. É um exemplo clássico do que as rádios em operações de paz podem fazer."
Informação Oral
Segundo Joyce de Pina, em países como o Mali, boa parte da população não é alfabetizada. Além de informar sobre a situação durante conflitos, a Rádio Mikado também traz programas e entrevistas relevantes no dia a dia, com dicas sobre higiene e saneamento, por exemplo.
Do Mali, seguimos para a República Centro-Africana, com a Guira FM, rádio mantida pela Missão da ONU no país, a Minusca.
Vladimir Monteiro é porta-voz da missão e da cidade de Bangui, ele explicou a importância dos programas de rádio para o país.
“As sociedades africanas, apesar do desenvolvimento da educação e da internet, continuam a ser sociedades orais. A transmissão de uma pessoa para a outra através do rádio tem sido extremamente importante. Essas rádios, por exemplo, na República Centro-Africana e no Burundi e na Guiné-Bissau, contribuíram com reportagens espeíficas sobre determinados temas, como prevenção de doenças e os objetivos de desenvolvimento.”
Sudão e RD Congo
O rádio também é crucial para os que vivem na região de Darfur, no Sudão. A afirmação é do chefe de Comunicação da Missão Conjunta da ONU e da União Africana em Darfur, Unamid. Carlos Araújo destaca que a violência continua sendo uma rotina para a população.
“Estamos a falar de uma região onde continua a haver instabilidade, muitos deslocados internos, onde ainda há muita pobreza e onde a tecnologia não é muito avançada. Isto significa que a rádio é o meio de comunicação por excelência e essas rádios são utilizadas em situação de emergência, quando é preciso chegar muito depressa às populações para transmitir informações de importância."
Antes de ir para Darfur, Carlos Araújo chefiou a Rádio Okapi, da Missão da ONU na República Democrática do Congo, Monusco. Segundo ele, a emissora é a principal do país, transmitindo em todo o território nacional, com a maior audiência.
"Essa rádio é usada também em muitas situações de emergência, de perigo, para transmitir as mensagens da Monusco quando há desastre natural, de instabilidade política, quando há ataques feitos por populações rebeldes."
No ano em que o Dia Mundial do Rádio promove o papel do veículo em situações de emergências ou de desastres naturais, a Rádio ONU investigou como isso ocorre na prática em vários países africanos.
Conhecida como "A Rádio da Paz", a Mikado FM transmite para todo o território maliano e é mantida pela Missão das Nações Unidas no Mali, Minusma.
Segurança
Na capital Bamako, trabalha a produtora Joyce Fernandes de Pina. Ela relembra uma situação recente, quando um edifício no norte do país foi tomado por homens armados, que fizeram vários reféns.
Mesmo com o fim da tensão, o prédio continuava com explosivos não-detonados. Joyce de Pina conta que a população precisava ficar em casa, por questões de segurança. E a informação chegou pela Rádio Mikado.
"De hora a hora nós tínhamos anúncios públicos, onde indicávamos e dizíamos à população como se comportar. Fizemos isso em várias línguas, nesse caso, nas cinco línguas em que se fala no Mali. E foi um papel preponderante que a Rádio teve, em coordenação com as forças nacionais malianas, em um situação de maior emergência. É um exemplo clássico do que as rádios em operações de paz podem fazer."
Informação Oral
Segundo Joyce de Pina, em países como o Mali, boa parte da população não é alfabetizada. Além de informar sobre a situação durante conflitos, a Rádio Mikado também traz programas e entrevistas relevantes no dia a dia, com dicas sobre higiene e saneamento, por exemplo.
Do Mali, seguimos para a República Centro-Africana, com a Guira FM, rádio mantida pela Missão da ONU no país, a Minusca.
Vladimir Monteiro é porta-voz da missão e da cidade de Bangui, ele explicou a importância dos programas de rádio para o país.
“As sociedades africanas, apesar do desenvolvimento da educação e da internet, continuam a ser sociedades orais. A transmissão de uma pessoa para a outra através do rádio tem sido extremamente importante. Essas rádios, por exemplo, na República Centro-Africana e no Burundi e na Guiné-Bissau, contribuíram com reportagens espeíficas sobre determinados temas, como prevenção de doenças e os objetivos de desenvolvimento.”
Sudão e RD Congo
O rádio também é crucial para os que vivem na região de Darfur, no Sudão. A afirmação é do chefe de Comunicação da Missão Conjunta da ONU e da União Africana em Darfur, Unamid. Carlos Araújo destaca que a violência continua sendo uma rotina para a população.
“Estamos a falar de uma região onde continua a haver instabilidade, muitos deslocados internos, onde ainda há muita pobreza e onde a tecnologia não é muito avançada. Isto significa que a rádio é o meio de comunicação por excelência e essas rádios são utilizadas em situação de emergência, quando é preciso chegar muito depressa às populações para transmitir informações de importância."
Antes de ir para Darfur, Carlos Araújo chefiou a Rádio Okapi, da Missão da ONU na República Democrática do Congo, Monusco. Segundo ele, a emissora é a principal do país, transmitindo em todo o território nacional, com a maior audiência.
"Essa rádio é usada também em muitas situações de emergência, de perigo, para transmitir as mensagens da Monusco quando há desastre natural, de instabilidade política, quando há ataques feitos por populações rebeldes."
"O Rádio em Tempos de Emergência e de Desastre" é o tema do Dia Mundial do Rádio 2016. A data é celebrada todos os anos em 13 de fevereiro. Neste sábado, a comemoração será mais especial: a Rádio ONU completará 70 anos.

Estúdios da Rádio Okapi, na RD Congo.











Imagem: Rádio Mikado FM, Mali.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.   

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Rádio SulAmérica Trânsito comemora aniversário com transmissão direto da Pinacoteca do Estado




 A Rádio SulAmérica Trânsito FM 92,1 celebra seu aniversário de 9 anos nesta sexta-feira, dia 12, com uma transmissão especial direto da Pinacoteca do Estado, localizada na Praça da Luz, centro da cidade. Os profissionais da emissora estarão no local das 8 às 18h para receber e presentear os ouvintes com brindes como bolinhas anti-stress, mochilas e ingressos para teatro.
Vários momentos da programação serão transmitidos de um estúdio móvel, como o “Retrovisor”. O programa será apresentado por quatro jornalistas que estão na emissora desde sua fundação: Daniela Florenzano, Daniele Gandolfi, Felipe Bueno e Ronald Gimenez. A atração que fala do trânsito e também sobre assuntos relacionados à memória afetiva dos ouvintes vai ao ar de segunda a sexta-feira das 16h às 18h.
Ao longo desses 9 anos, foram levadas ao ar milhares de histórias de bons caminhos e outros tantos finais felizes de roteiros para maternidades, igrejas, festas, entrevistas de emprego, entre outras situações. Na semana em que comemora seu aniversário, a emissora atingiu a marca de meio milhão de seguidores em seu perfil no Twitter (@rstnoar), uma das maiores legiões de fãs em todo o rádio brasileiro.
A Rádio SulAmérica Trânsito foi ao ar pela primeira vez em 12 de fevereiro de 2007, em 92,1 FM, com uma proposta revolucionária de cobertura: além de contar com repórteres em todas as regiões da capital paulista, com helicóptero e carros de reportagem, servir como uma rede 24 horas integrando e divulgando as informações dos ouvintes.
Num primeiro momento destinada aos motoristas da capital, a emissora acabou sendo "adotada" pelos moradores da Região Metropolitana de São Paulo, cobrindo e recebendo informações de ouvintes do ABC, de Guarulhos e Osasco, por exemplo.
Hoje, a rádio está no topo de audiência nos horários de congestionamento entre os ouvintes. É uma prestação de serviços para clientes e não-clientes que acabou por se transformar em um fenômeno de audiência e participação. Os ouvintes formam hoje uma grande comunidade focada em trocar informações para melhorar o trânsito.
Os ouvintes podem participar da programação da emissora pelo Portal de Voz (11) 99554-5555, pelo e-mailradiosulamericatransito@band.com.br e pelo Whatsapp (11) 99993-6451.















Os jornalistas Felipe Bueno e Ronald Gimenez apresentam o programa "Retrovisor"-Foto:Divulgação

André Campos Locutor Comercial e Apresentador de TV é destaque no programa do Jô Soares

André Campos fez parte de algumas rádios,mas se destacou na TV e ainda hoje apresenta programas de varejo,como Vale mais band,top vendas net,e atualmente Rede tvshop canal 25 Net,o único Locutor e apresentador da região a ser entrevistado por Jô Soares.
Contato:https://www.facebook.com/andrecamposapresentador.locutor?fref=ts












Africa Rio vai trabalhar apenas com merchandising

Álvaro Rodrigues (Divulgação)
A Africa anunciou que, a partir de fevereiro de 2016, o seu escritório no Rio de Janeiro será exclusivo para serviços de merchandising, conteúdo e product placement. A agência, que tem uma equipe exclusiva e especializada nesses tipos de serviço há quatro anos, já soma mais mil ações de merchandising em seu portfolio, uma média de cinco por semana nos últimos quatro anos, com presença em mais de 70 programas da televisão brasileira e 60 horas no ar. A operação carioca, que trabalha com celebridades nacionais e internacionais e atende clientes como P&G, Itaú, Grendene e Brahma, se mudará para um escritório na Barra.
Álvaro Rodrigues, VP de criação da Africa e que respondia pela presidência da operação no Rio, ficará no escritório de São Paulo e atuará ao lado dos outros VPs de criação da agência, Eco Moliterno e Rafael Pitanguy, com liderança do CCO e copresidente, Sergio Gordilho. O profissional já estava na agência em São Paulo desde novembro de 2015 liderando alguns  projetos. Ricardo Zanella, um dos líderes da operção carioca, também segue para São Paulo como diretor de contas. A operação no Rio de Janeiro seguirá com a liderança de Paula Bezerra, diretora de produção da Africa.
Fonte Adnews

Unesco diz que rádio "é a salvação em momentos de emergência e desastre"

Agência da ONU fez a declaração para marcar o Dia Mundial do Rádio, celebrado neste sábado, 13 de fevereiro; o aparelho tem demonstrado seu poder em situações logo após desastres e também em ações de preparação e recuperação.


A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, afirmou que o rádio "é salvação em momentos de emergência e desastre".
A declaração foi feita para marcar o Dia Mundial do Rádio, que será comemorado este sábado, 13 de fevereiro. A data marca também o aniversário de 70 anos da criação da Rádio ONU.
Tema
O tema deste ano é "O rádio em situações de emergência e desastres". Segundo a agência da ONU, o mundo está sofrendo com um número crescente de conflitos, guerras, enchentes, erupções vulcânicas, terremotos, incidentes nucleares, como também epidemias.
A especialista em comunicação do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, Mariana Palavra, disse como a Rádio ONU ajudou nas operações durante o terremoto no Haiti, em 2010.
"As televisões não existiram por cerca de um mês. Os jornais, mesmo que existissem, as pessoas não sabiam ler. A rádio foi aquela informação imediata para coisas tão úteis como saber o que fazer em caso de réplicas (do terremoto); informações sobre onde encontrar água e comida; onde é que deviam depositar os corpos encontrados nas ruas, e como se recordam foram mais de 200 mil mortos, o que criou também questões de saúde pública. E, portanto, naqueles primeiro dias, o essencial eram informações muito curtas através da rádio. Informações de sobrevivência e também úteis para prevenir doenças."
A Unesco afirmou que o rádio tem demonstrado seu poder em situações imediatas pós-desastres, mas também nas operações de preparação e recuperação.
Tsunami, Ebola, Zika
A agência afirmou que o rádio transmitiu alertas sobre os tsunamis no Japão e no Chile, enviou mensagens sobre como evitar o contágio de ebola na África e também está fazendo isso atualmente com o surto do zika vírus no Brasil.
Para a Unesco, o rádio é um meio acessível, disponível em todas as partes e que oferece reportagem e cobertura em tempo real dos acontecimentos com a participação dos ouvintes.
Além disso, o rádio tem um papel crucial na prevenção e na mitigação de desastres e nos custos humanos.
A diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, disse que "em meio a ruínas e em face a emergências, o rádio é geralmente o meio principal para sobrevivência".
A agência da ONU afirmou que o Dia Mundial do Rádio 2016 tenta chamar a atenção das pessoas sobre o papel único que esse meio de informação tem em emergências e desastres.







Para a Unesco, o rádio "é salvação em momentos de emergência e desastre". Foto: ONU/Tobin Jones
Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.