segunda-feira, 27 de maio de 2013

TV UFSC é a nova parceira da TV Brasil

Diretor-presidente da EBC, Nelson Breve, na cerimônia de inauguração do sinal da TV UFSC
A TV UFSC estreou, no último sábado (18/5), sua programação local com sinal aberto para a Grande Florianópolis, em transmissão digital. A novidade é resultado da parceria entre a EBC e a emissora, que agora faz parte da Rede Pública de Televisão (RPTV). A TV UFSC é mantida pela Universidade Federal de Santa Catarina e funciona desde 1998 como canal por assinatura.
A cerimônia de inauguração contou com a presença do diretor-presidente da EBC, Nelson Breve; da reitora e da vice-reitora da Universidade Federal de Santa Catarina, professoras Roselane Neckel e Lúcia Helena Martins Pacheco; e do diretor da TV UFSC, professor Fernando Crocomo.
Numa programação compartilhada com a TV Brasil, o canal 63.1 terá conteúdo voltado à valorização de produções direcionadas à cultura, educação e costumes locais. A programação local é de responsabilidade da TV UFSC e a nacional da TV Brasil.
“Esta experiência acumulada será fundamental para nossa equipe, pois partilhamos princípios comuns. A TV Brasil tem hoje uma programação vasta, de qualidade, voltada para um público diversificado. A partir desta parceria, a comunidade terá acesso, inclusive, a programas regionais que contribuem para o melhor conhecimento da diversidade cultural do nosso país, ao mesmo tempo que a nossa produção também estará acessível a muito mais pessoas, de diferentes perfis”, ressaltou a reitora Roselane Neckel.
A programação, que continuará sendo transmitida pelo Canal 15 da NET (TV a cabo), pode ser conferida em www.tv.ufsc.br e www.tvbrasil.ebc.com.br.
Com informações da UFSC

Fonte:Portal EBC 

TV Brasil Internacional: 3 anos levando conteúdo de qualidade para o mundo

Gravação do Programa Brasileiros no Mundo (TV Brasil Internacional)
“TV Brasil Internacional, o Brasil onde você estiver”. O slogan resume bem a vocação desta emissora da EBC. Assumindo para si o compromisso público que caracteriza a missão e os valores da Empresa, a TV Brasil Internacional leva informação de qualidade para cidadãos brasileiros que residem em outros países. Esta semana ela completa três anos desde o início das transmissões, em 24 de maio de 2010.
Na época a emissora já alcançava 49 países africanos, através da operadora de DTH e cabo Multichoice. Atualmente, são mais de 60 países que recebem o sinal por meio do satélite internacional NSS 806, incluindo Portugal, Japão, Estados Unidos e vários países da África e da América Latina. Além disso, o canal está disponível em qualquer lugar do mundo pela internet, no site www.tvbrasil.ebc.com.br/internacional.
Sintonizar o canal proporciona a quem está longe de casa uma volta às raízes. O telespectador tem acesso à parte da programação do canal nacional da TV Brasil que não tem restrições contratuais para serem exibidas no exterior. “Esse conteúdo cobre 80% da nossa grade”, esclarece o gerente de Programação e Produção da TV Brasil Internacional, Max Gonçalves. “A diferença para a TV Brasil daqui é que a nossa programação apresenta características de TV por assinatura, já que é como canal pago que ela chega aos outros países, e também alguns programas produzidos em Brasília especificamente para o exterior”
Além disso, toda semana a emissora exibe o “Brasileiros no Mundo”, um programa voltado para esclarecer as dúvidas mais recorrentes dos brasileiros que estão morando ou visitando outros países.  Para cumprir esse objetivo, as reportagens contam com a participação de especialistas habilitados para elucidar temas distintos: como se divorciar ou criar os filhos em outro país, como proceder em situações de catástrofe e até sobre os impactos psicológicos da emigração. “Quando aconteceu o tsunami no Japão, tivemos um programa especial apenas para orientar os brasileiros que residiam no país”, exemplifica Max Gonçalves.
O programa “Conexão Brasil” também é produzido especialmente para a TV Brasil Internacional. Com o formato de grande reportagem, ele aborda temas relacionados com a posição do Brasil no cenário internacional. São temas relevantes como o papel do país na ajuda humanitária. “Em um episódio, por exemplo, mostramos que o país é reconhecido mundialmente como celeiro agrícola e é sempre lembrado em situações onde é necessária a doação de alimentos.” Outros temas abordados no programa foram o Brasil inserido nos contextos da crise econômica internacional, do Mercosul ou dos BRICs. “É um programa analítico focado em reportagens especiais e na opinião de especialistas”, explica.
As informações são complementadas com os programetes “Fique Ligado”, com duração média de 5 minutos, nos quais é apresentada uma breve agenda cultural voltada para brasileiros residentes em outros países. “Damos destaque especialmente a atrações de brasileiros no exterior”, destaca Max. A TV também exibe interprogramas com cerca de dois minutos abordando temas relacionados à cultura brasileira ou fornecendo informações úteis para os brasileiros no exterior.
A TV Brasil Internacional tem algumas novidades previstas: um boletim diário de notícias sobre o Brasil para cidadãos residentes fora do país, o “Brasil Hoje”, que vai estrear na próxima semana. A emissora também exibirá a partir de junho um programa de entrevistas com personalidades da África e América Latina.  

Fonte:Portal EBC

Rádio Nacional de Brasília celebra 55 anos

55 anos da Rádio Nacional de Brasília (EBC)
A nova capital do país começava a sair do papel quando a Rádio Nacional de Brasília (AM 980 kHz) iniciou suas transmissões, no dia 31 de maio de 1958. A emissora serviu como meio de comunicação entre os candangos e seus familiares, e entrou no ar como "um traço de união entre o Brasil atual e o Brasil do futuro", como discursou o então Presidente Juscelino Kubitschek.
Ao longo dos anos, a Rádio ampliou sua relação com a cidade, com o Distrito Federal e o Entorno, e hoje transmite informações locais, notícias do Brasil e do mundo, programação diversificada, cultural e educativa com linguagem popular, além de música brasileira de variados estilos com espaço para novos talentos.
Para comemorar seus 55 anos, de 27 de maio a 1º de junho será realizada uma série de atividades para celebrar a data junto ao seu público.
No dia 27, das 16h às 19h, o Seminário “Desafios da Digitalização das Rádios Públicas em Ondas Médias” reunirá especialistas e comunidade acadêmica no Espaço Cultural da EBC, em Brasília, para discutir o papel e os desafios de uma emissora pública no atual contexto da comunicação globalizada e do processo de digitalização do rádio brasileiro.
A exposição fotográfica "Rádio Nacional de Brasília, há 55 anos no coração do Brasil" ocupará o corredor principal da EBC (Entrada Norte do Edifício Venâncio 2000), de 27 a 31 de maio. Como uma espécie de linha do tempo, os painéis apresentarão registros de momentos históricos da Rádio. A atividade será realizada em parceria com o Arquivo Público do Distrito Federal.
No dia 29 de maio, a Nacional de Brasília inaugura seu Estúdio Móvel com transmissão direto do Shopping Conjunto Nacional, das 8h às 19h, levando ao ar uma programação especial.
As comemorações se encerram no dia 1º de junho com mais uma transmissão externa, desta vez direto do Estacionamento 10 do Parque da Cidade, das 12h às 16h. Em seguida, um grande show com a presença de artistas locais será dedicado ao público. Entre os presentes, o violonista e "prata da casa", Fernando Corbal, o pesquisador musical Cacai Nunes, cantando e tocando viola caipira, a banda 3 no Brega, com Nilson Lima, Salomão di Pádua e Rogério Midlej e, para fechar a noite, a cantora brasiliense Ellen Oléria.
Para registrar e resgatar os momentos vividos nos estúdios da Nacional de Brasília, será criada uma página especial, com entrevistas, depoimentos e a presença de profissionais que fizeram e fazem a Emissora chegar todos os dias até os ouvintes. Acesse a páginawww.ebc.com.br/nacionalbrasiliaam e confira a trajetória da emissora.
Rádio Nacional de Brasília
Rádio Nacional de Brasília ocupa a faixa dos 980 kHz e é uma emissora popular e jornalística. Como é do estilo das AMs, assume-se como veículo popular abrindo espaço na programação para participação do ouvinte. Além de informações de utilidade pública, tem caráter educativo e função social: informa, alerta, orienta e estimula o ouvinte a exercer seus direitos e deveres de cidadão. A emissora também apresenta  agenda cultural, entrevistas com artistas nacionais, buscando dar destaque à riqueza da cultura do país. De dia, a Rádio transmite para o Distrito Federal e Entorno e durante a noite fala para todo o Brasil. 

Fonte:Portal EBC

Morre, aos 76 anos, Roberto Civita, presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril



Morreu, às 21h41 deste domingo (26/05), o empresário Roberto Civita, 76, presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril, vítima de falência de múltiplos órgãos, após complicações de uma cirurgia para colocação de um stent abdominal. 

Civita estava internado no hospital Sírio-Libanês, no centro de São Paulo (SP), desde o mês de março e seu estado de saúde era considerado delicado, devido a grande perda de sangue no processo cirúrgico. 


Filho de Victor Civita, criador do Grupo Abril, Roberto estava há mais de duas décadas à frente da empresa, que edita a revista de maior circulação no Brasil, a Veja. Ele acumulava os cargos de presidente do Conselho de Administração e diretor editorial do Grupo Abril, e presidente do conselho da Abril Educação.

Crédito:Divulgação
Roberto Civita, presidente do Grupo Abril, morre, em São Paulo (SP), aos 76 anos

Um dos maiores conglomerados de comunicação da América Latina, o Grupo Abril, fundado em 1950, conta com 52 títulos e cerca de 9 mil funcionários. No ano passado, o faturamento da empresa foi de quase R$ 3 bilhões. 

Desde o dia 20/03, Giancarlo Civita, filho de Roberto, assumiu as funções do pai na empresa, até que ele pudesse retomar suas atividades. 

Roberto Civita deixa a esposa Maria Antônia Magalhães Civita, os filhos Giancarlo Civita, Victor Civita Neto e Roberta Anamaria Civita, além de seis netos e enteados. 

O velório do corpo do empresário será realizado no Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra (SP), das 11h às 17h de segunda (27/05).

Leia, abaixo, entrevista exclusiva de Civita à IMPRENSA sobre o mercado de Jornalismo no Brasil.

Por Karina Padial

Liberdade de expressão e cerceamento à imprensa. Questões como essas têm se tornado cada vez mais presentes na discussão sobre o cenário atual de comunicação no Brasil e no mundo. O papel e os limites da imprensa têm sido constantemente questionados "Está cheio de gente que quer se meter no controle direto e indireto, disfarçado ou não, da liberdade de imprensa", avalia à IMPRENSA Roberto Civita, presidente do conselho de administração do Grupo Abril e um dos principais empresários de comunicação do país.

Além disso, reflexões sobre os rumos e o futuro do jornalismo diante da clara necessidade de renovação dos veículos também estão sempre na pauta de debate sobre comunicação. Civita vê desníveis e despreparo nas redações e acredita que a qualidade do jornalismo realizado no Brasil ainda tem que melhorar. "Vamos dizer que a imprensa brasileira, embora boa, precisa elevar o nível geral das competências das redações", explica. 

Por esse motivo o empresário resolveu financiar um novo projeto no país: a Pós-Graduação em Jornalismo com ênfase em Direção Editorial, da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). Voltada para jornalistas no meio da carreira que querem se preparar para uma segunda fase em que vão assumir postos de direção, o curso é uma realização pessoal de Civita. "Não tem um tostão da Abril e estou tentando nem utilizar o pessoal da empresa. Estou fazendo isso com discernimento. Este [projeto] é pessoal", explica. 

Diante desse cenário, Civita falou com IMPRENSA sobre seu projeto e avaliou o mercado e a situação atual do jornalismo no Brasil. Veja o que o empresário disse sobre esses temas. 

CENÁRIO ATUAL
"Está muito bem, mas precisa melhorar bastante. Vejo desníveis e despreparo evidente, tem gente que tem boa vontade e despreparo. Eu vejo coisas todos os dias que eu digo: 'Ih meu Deus, aqui faltou alguém editar esse texto direito, alguém que entenda de matemática, de estatística, demografia'. Vamos dizer que a imprensa brasileira, embora boa, e especialmente boa na defesa das liberdades de expressão e no seu trabalho investigativo, precisa elevar o nível geral das competências das redações. Isso exige grandes dirigentes que saibam treinar, porque as escolas de jornalismo não são suficientes. Tem coisa que não se aprende na escola e que se aprende na vida real e a mistura do que se aprende na redação e na escola, e o que eu espero, a síntese que vai sair disso, vai ser no nível de pós-graduação."

NOVO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
"Fui na ESPM e disse que eu gostaria de fornecer os meios para criar a Escola de Pós Graduação, inicialmente um curso e depois transformar numa escola, espero, de pós- graduação em jornalismo. E não existe no Brasil um curso de mestrado de alto nível em jornalismo e eu sinto falta e acho que todos sentem. Acho que seria importante para o país e para os meios jornalísticos brasileiros terem uma escola de alto nível para formação dos futuros diretores de redação, de TV, internet, rádio, jornal, revista e o que for. Eles [da ESPM] acharam ótima a ideia e eu me prontifiquei a ajudar na montagem desse curso. Aí José Roberto Whitaker Penteado e mais o professor Richard Lucht e eu fizemos uma viagem aos Estados Unidos no ano passado para visitar as principais escolas de pós-graduação dos EUA em jornalismo. Para que? Para ratificar e para aprender e verificar se o que eu tinha em mente, batia com a experiência deles, conquistada ao longo de muitas décadas. Fomos para quatro universidades e verifiquei com enorme alegria e satisfação que o currículo que eu tinha elaborado sozinho, antes de ir, é muito parecido com o currículo que eles têm lá e fiquei primeiro contentinho, depois muito surpreso com essa semelhança.  Pensei: de onde vem meu currículo? Vem de 50 anos de lidar com dirigentes de redações e perceber o que falta para eles saberem. È um currículo basicamente para jornalistas competentes, as estrelas, no meio da carreira, gente que tem um mínimo de 10 anos de experiência de redação para prepará-los para a segunda etapa de suas carreiras, para prepará-los para exercer esse cargo de direção nas suas respectivas organizações. E é isso que vamos fazer a partir de março do ano que vem com a primeira turma desse primeiro curso."
 
DIPLOMA
"Para dizer a verdade o que eu defendo é o seguinte: eu acho que o diploma de jornalista pode ser útil. Estou feliz que no Brasil agora é possível que um historiador ou um economista, médico, advogado possa exercer a profissão, acho que se aprende muito exercendo a profissão. Nada melhor do que a prática, mas eu acho que o curso de mestrado, de pós em jornalismo, ajuda a pegar toda a experiência anterior e botar ordem na cabeça das pessoas porque tem coisas que você não aprende no curso de graduação e nem no dia a dia. Dou um exemplo: gestão de pessoas, organização de uma redação, processos, lidar com a representação gráfica de números em qualquer meio, lidar com a legislação da imprensa, questões éticas, quando você publica ou não, porquê. Enfim, essas questões não surgem no início quando você começa a carreira, surgem mais tarde quando você está subindo na carreira."
 
LIBERDADE DE IMPRENSA
"O que tem é uma permanente tentativa, se não é diária é semanal, de gente querendo limitar, cercear, constranger, coordenar, regular. Está cheio de gente que quer se meter no controle direto e indireto, disfarçado ou não, da liberdade de imprensa. A ameaça é constante e nós [da imprensa] temos que estar unidos e vigilante e ativos o tempo todo para preservar esta coisa que é tão fundamental para a existência da democracia, da construção de um país melhor. Sem a imprensa livre, não há esperança de fazer isso. E os inimigos da imprensa livre, estão aí, principalmente todos que pensam: 'ah, como seria melhor se ninguém me criticasse, se só aplaudissem, se nunca apontassem as nossas falhas, se não investigassem as roubalheiras, se não fizessem aquelas coisas todas que é o que a imprensa tem fazer'. Por que se a Veja não fizer quem vai fazer? Portanto tem que ter uma imprensa forte, independente, ética, comprometida com o destino do país, e livre, pelo amor de Deus, gente. Agora os inimigos da liberdade estão aí sempre. O preço dessa liberdade, como alguém já disse, é a eterna vigilância, infelizmente." 


Eldorado comemora 55 anos com pianos por SP

Divulgação
Três lugares movimentados da Capital e a possibilidade de esquecer, por um tempo, o trânsito, as preocupações, a correria e, ao mesmo tempo, ouvir boa música e de graça.
Esta é a proposta da Rádio Eldorado na ação que fará no próximo dia 29 de maio. Quem estiver nos arredores do Masp, MAM e Bolsa de Valores poderá deixar a rotina de lado e acompanhar três dos principais pianistas do País, fazendo desses espaços públicos palcos para músicas clássicas e contemporâneas.
Na ordem, André Mehmari, Nelson Ayres e Amilton Godoy, a partir das 18h, se apresentam simultaneamente, ao vivo, em plena hora do rush, mantendo a tradição da “rádio dos melhores ouvintes” de música boa a públicos diversos.
O evento é parte das comemorações de aniversário da emissora, que relembrará, em uma espécie de reedição especial, seu programa “Um Piano ao Cair da Tarde”. Grande sucesso da década de 1960, trazia diariamente, nesse mesmo horário, grandes pianistas nacionais e internacionais. De certa forma, foi um pioneiro em projetos multiplataforma, pois o programa gerou discos especiais pela Gravadora Eldorado, até hoje objetos de desejo de colecionadores e apreciadores de boa música.
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SP Rio FM fecha naming rights e torna-se ConectCar SP Rio FM

São José dos Campos – Empresa recém-criada é controlada em parceria do Grupo Ultra e Odebrecht Transport 

O rádio brasileiro vem inovando nas parcerias comerciais, adotando o sistema denaming rights, quando uma empresa coloca seu nome associado ao da emissora, como foi o caso da antiga Fast 89 FM (atual UOL 89 FM A Rádio Rock 89.1, emissora que também atua nesse formato), SulAmérica Trânsito FM 92.1Bradesco Esportes FM 94.1, todas de São Paulo, e da SulAmérica Paradiso FM 95.7 do Rio de Janeiro. Esse sistema de parceria foi anunciado a pouco na região do Vale do Paraíba. A SP Rio FM 90.7 de São José dos Campos fechou com o Grupo Ultra(controlador da bandeira dos Postos Ipiranga) e a Odebrecht Transports para a criação da ConectCar SP Rio FM 90.7.
 
ConectCar é uma empresa recém criada através da parceira entre Ipiranga, do Grupo Ultra, e a Odebrecht Transport, da Odebrecht. Ela vai permitir que o usuário passe por pedágios, cancelas de shopping e estacionamentos e até mesmo abastecer o veículo sem precisar de dinheiro à vista. Isso ocorre pois o produto é um sistema pré-pago, em que o usuário adquire o crédito conforme sua necessidade, só paga o que usar e ainda acumula pontos no programa “Km de Vantagens da rede de Postos Ipiranga credenciados.
 
De acordo com o diretor geral da emissora, Mauricio Guisard, a parceria foi bem sucedida devido a grande audiência da emissora entre os motoristas que circulam pelo eixo São Paulo – Rio. “Atualmente, o sinal da rádio abrange doze praças de pedágios, nas rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto, Presidente Dutra e Dom Pedro e isso foi fundamental para a escolha do veículo”, ressaltou.
 
Aos finais de semana, a ConectCar SP Rio FM realizará uma cobertura de trânsito diferenciada, para atender o grande fluxo de veículos que se deslocam para o Litoral Norte e região de Campos do Jordão. A operação da emissora esta situada em São José dos Campos, Vale do Paraíba, e desde janeiro deste ano associou-se a Rede DS de Comunicação, com mais de 50 anos de atuação no Alto Tietê, buscando maior abrangência nesta região também.A programação musical foi outro diferencial para a parceria, segundo Guisard. “Temos uma programação adulta qualificada, prestação de serviço de trânsito com boletins de 15 em 15 minutos e nosso jornalismo conta com nomes de expressão nacional como Celso Guisard Faria (ex-Rádio Bandeirantes) e José Márcio Mendonça (ex-Grupo Estado), além de uma equipe regional muito forte, sob o comando de Dirceu Plenamente e Lino Pedrosa”, enfatizou.
 
A nova ConectCar SPRIO terá seu foco de jornalismo direcionado para as regiões do Vale do Paraíba, Alto Tietê e Litoral Norte. Essas três áreas somam cerca de quatro milhões de pessoas. A ConectCar SP RIO ainda contará com uma equipe esportiva, os Feras da Bola e programas como o Jazz Masters, o SP RIO na Estrada para os Caminhoneiros, além do Versão Brasileira dedicado a MPB.
 
A direção administrativa da emissora é de Octavio Thadeu de Moraes e Mauricio Guisard, idealizador do projeto, responde pelo conteúdo e o comercial da emissora.
 
Veja e ouça as rádios sintonizadas no Vale do Paraíba, em especial em São José dos Campos e no Litoral Norte paulista.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

LANCE!TV promove reformulação do programa LANCE!Total


No ar desde 2006 na LANCE!TV, o programa LANCE!Total foi todo reformulado. De acordo com a empresa, o objetivo é se aproximar ainda mais do público na internet e dobrar sua audiência mensal média, saltando de 120 mil para 300 mil visualizações.
O LANCE!Total também comunicou que todas as cotas de patrocínio já estão disponíveis. Os anunciantes terão um pacote composto por formatos diversos, como pre-roll, banners, logomarca nas vinhetas, além de um volume de mídia co-branded nas demais plataformas do Grupo.
"O LANCE!Total nasceu junto com a LANCE!TV. Foi o primeiro programa da nossa grade e, desde então, manteve seu status de telejornal da casa, com uma edição consistente e resumida dos principais fatos esportivos do dia. Agora, após sete anos no ar, queremos torná-lo uma atração ainda mais afinada com a plataforma web. O novo programa representa uma mudança na linguagem da LANCE!TV, com um uso maior de referências da internet", disse Ana Luiza Prudente, editora da LANCE!TV.
Nesta nova fase, o LANCE!Total ganha uma nova apresentadora. A bancada será ocupada por Fernanda Maia (conhecida como a gandula do Botafogo), que estreia na função. A direção ficará a cargo Raphael Vieira, que já esteve à frente de vários documentários esportivos, entre eles o da Copa União, sobre o campeonato de 1987, vencedor da Taça Cinefoot 2012.
O LANCE!Total deixa de ser veiculado de segunda a sexta-feira, passando a ir ao ar às segundas, quartas e sextas-feiras, com duração de cerca de sete minutos cada edição. O primeiro programa reformulado vai ao ar no dia 27 de maio, logo após o início do Brasileirão, e estará disponível para ser assistido a partir das 12h.
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Bradesco Esportes FM completa 1 ano no ar



A Bradesco Esportes FM completa 1 ano no ar nesta sexta-feira. A emissora nasceu em 17 de maio de 2012 e é a primeira exclusivamente voltada para o esporte numa rede 100% FM.
Para celebrar a data, a programação ao longo de toda a semana vai contar com depoimentos de alguns dos principais personagens do esporte nacional, entrevistas especiais, conversas fora do estúdio e séries de reportagens.
Além da programação, na sexta-feira, data do aniversário, ainda terá edições especiais de “Elia Jr na Bola” (11h às 12h), com uma entrevista com o ministro do Esporte Aldo Rebelo, e do “Revezamento 5X5” (14h20 às 16h), que promove uma conversa entre medalhistas olímpicos em Londres.
Às 16h, a rádio transmite a grande final da “Copa do Rei”, em partida Real Madrid X Atlético de Madrid” e, por fim, o programa “Sports All The Time” recebe o destaque da NBA Anderson Varejão.
A rádio está presente em São Paulo (94.1 FM) e no Rio de Janeiro (91.1 FM).
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Luto: Morre cronista esportivo Léo Pirassol



Luto: Morre cronista esportivo Léo Pirassol
Faleceu na madrugada desta quarta-feira, o cronista esportivo, ex-comentarista da Rádio Piratiniga e outras emissoras, Léo Pirassol.
A família não informou a causa da morte. Pirassol, além de cronista esportivo era também micro-empresário no ramo de bebidas, na cidade de Santa Branca.
Conhecido em todo meio esportivo da região, Léo Pirassol, trabalhou por muitos anos na equipe de esportes da Rádio Piratininga, são-paulino confesso e torcedor do São José, por muitas vezes, Pirassol bateu boca com dirigentes, jogadores e principalmente treinadores, quando o assunto era o futebol da Águia do Vale. 
O velório está sendo realizado no Campo Santo em Jacareí, o sepultamento será às 16h no Memorial de Jacareí.  

Morre jornalista Ruy Mesquita, diretor de O Estado de S. Paulo


Foto:pt.wikipedia.org
O jornalista e diretor do jornal O Estado de S. Paulo, Ruy Mesquita, morreu na noite de ontem (21). Segundo nota publicada pelo jornal, Mesquita foi vítima de um câncer de base de língua, que foi diagnosticado em abril. Ele estava internado desde o último dia 25 no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista.
Mesquita tinha 88 anos e desde a morte do irmão, Julio de Mesquita Neto, assumiu a autoria do editorial do jornal. Como jornalista, acompanhou momentos de importantes da história do país e do mundo, como a chegada de Fidel Castro ao poder em Cuba durante a Revolução Cubana, na década de 50, e foi homenageado pelos irmãos Castro.
Filho do jornalista Júlio de Mesquita Filho, Ruy Mesquita cursou a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), mas acabou trocando os estudos jurídicos pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Ele deixa a mulher, Laura Maria Sampaio Lara Mesquita; os filhos Ruy, Fernão, Rodrigo e João; 12 netos e um bisneto.
 Agência Brasil

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Rádio MEC é espaço para difusão da obra de compositores e instrumentistas clássicos




A Voz do Brasil é o programa mais antigo do rádio brasileiro. (Rafael Kage / Creative Commons)
 Com 40 anos dedicados àRádio MEC, Lauro Gomes acompanhou o processo de implantação do sistema FM, em 1983,  e foi o primeiro coordenador da  nova emissora. Além do Sala de Concerto, que comanda há 13 anos, ele apresenta o Música e Músicos do Brasil, no ar há 50 anos e o segundo programa mais antigo do rádio brasileiro. O primeiro, também da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), é a Voz do Brasil.
Segundo Lauro Gomes, foram necessários três anos para a definição de uma grade completa para a FM. “Paulatinamente, a programação foi se diferenciando até que ficou decidido que a AM ficaria com a música popular e os programas educativos e a FM com a música clássica, a música de concerto. No entanto, alguns programas tradicionais, como a Ópera Completa, continuaram a ser transmitidos também na AM”, conta.
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Testemunha da longa tradição de música clássica da rádio, quando ela só transmitia em AM, Lauro lembra que a implantação do sistema FM era uma cobrança do público, por causa da qualidade sonora da banda. “Na época, em FM só havia música clássica em algumas horas na JB FM e na Globo FM.  Nos anos 90, surgiu a Opus 90, que enquanto existiu tinha uma vantagem sobre a MEC FM porque tinha um som melhor. Hoje não, a MEC tem um som muito bom”, diz.
Para Lauro Gomes, o caso da extinta Opus 90 mostra como é fundamental o critério de seriedade na programação de uma rádio voltada para a música clássica. “A Opus 90 transmitia uma obra clássica em pedaços, ou seja, apenas um movimento de um concerto ou de uma sinfonia, uma filosofia que não adotamos de jeito nenhum. A obra tem que ser tocada por inteiro, como o compositor a imaginou Por isso, a nossa programação nunca foi contestada, temos um ouvinte fiel e agora, com o som melhor, a rádio deslanchou”, enfatiza.
Apresentado todas as sexta-feiras, das 17h às 18h, o Sala de Concerto é o reflexo mais conhecido dessa filosofia. Segundo Lauro, a decisão de fazer o programa no Estúdio Sinfônico Alceo Bocchino, da emissora, foi pelo fato de haver lá o piano que era utilizado nas gravações feitas na rádio. “Fizemos do estúdio um auditório. Ficou muito gostoso pelo aconchego que deu. Pegamos o ouvinte e colocamos no coração da rádio. Compositores, como Ricardo Tacuchian, ficaram admirados por estarmos fazendo um programa de auditório, como o rádio de antigamente, com a música de concerto”, conta.
A exemplo do que ocorria com a Rádio Nacional no universo da música popular, até os anos 60 a então Rádio Ministério da Educação tinha seu elenco de artistas, no caso uma orquestra sinfônica, uma orquestra de câmara e um quarteto de cordas, um quinteto de sopros, um grande coral, um quinteto vocal e um conjunto de música antiga.
“Compositores como Francisco Mignone, Radamés Gnattali, Guerra Peixe e Bocchino criavam obras especialmente para a rádio, porque ela tinha uma orquestra, um quarteto, um quinteto, enfim, para interpretá-las em primeira mão”, lembra. Posteriormente, a rádio possibilitou a difusão de obras de compositores como Edino Krieger e Marlos Nobre. “Eles são da geração formada naRádio MEC”, conta Lauro.
Hoje a realidade é diferente, o que não impede que esse papel de difusão seja desempenhado pelo Sala de Concerto e pelo Música e Músicos do Brasil. Esse último é um programa gravado, que apresenta obras de compositores clássicos brasileiros ou destaca gravações de instrumentistas brasileiros, mesmo que executando obras de estrangeiros. Já no Sala de Concerto podem se apresentar ao vivo músicos brasileiros e estrangeiros.
Para o compositor clássico brasileiro, o Sala de Concerto é um espaço importante para a apresentação de obras inéditas, que ainda não foram gravadas. “Quem interpreta são os músicos de câmara que a gente convida para o programa. Às vezes, eu mesmo encomendo aos compositores uma obra inédita para que eles possam tocar”, revela o apresentador, que procura estimular os instrumentistas a gravarem compositores brasileiros. “Quando me chega um pianista jovem com uma gravação sua de uma obra de Chopin, por exemplo, para divulgar, eu digo: ótimo, está lindo, mas só que isto não vai vender, porque os maiores pianistas do mundo já gravam Chopin e ninguém vai escolher o seu disco”.
Com os pianistas brasileiros de renome internacional, como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Cristina Ortiz, a questão é diferente, segundo Lauro Gomes. “Eles não tocam e gravam muita música brasileira porque o mercado internacional não aceita”. Gomes reconhece, no entanto, que nos últimos anos vem aumentando o interesse mundial pelos compositores brasileiros. “Não apenas Villa-Lobos, mas também Francisco Mignone. Estão gravando muito, nos Estados Unidos e também no Japão”, diz. 

Voltada para a música clássica, Rádio MEC completa 30 anos



                
 Há exatos 30 anos, no dia 10 de maio de 1983, a Rádio  MEC, anteriormente Rádio Ministério da Educação, sucessora desde 1937 da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, emissora pioneira do país, fundada em 1923 por Edgard Roquette Pinto, iniciava suas transmissões na banda FM. Começava a seguir assim o mesmo caminho trilhado na década anterior por importantes e tradicionais rádios cariocas, como aNacional,  a JB, a Globo e a Tupi.
No entanto, ao contrário do que ocorreu  nessas emissoras - que adotaram em suas FMs um padrão bastante diferenciado do AM – a FM da Rádio MEC surgiu como legítima herdeira da longa tradição da AM como emissora voltada para a música clássica. Nos primeiros tempos, inclusive, a programação era a mesma para as duas bandas.  
Nesta sexta-feira (10), a MEC FM chega ao 30º aniversário com um perfil consolidado, fazendo jus ao seuslogan - “A rádio de música clássica do Brasil” - e com uma grade de programação ampla e diversificada. Além de cobrir todo o universo do que pode se chamar de música de concerto - responsável por 85% da grade  – a rádio abre janelas para outros gêneros musicais igualmente refinados, como o jazz, o instrumental popular brasileiro, a bossa nova e as trilhas sonoras para o cinema.
“Buscamos refletir na grade de programação todo o espectro da música clássica, que é imenso, vai do período medieval aos dias de hoje”, explica o coordenador da MEC FM, Marcelo Brissac. “É um grande quebra-cabeças não privilegiar um ou outro, embora a gente saiba que há períodos que são mais pop, como os românticos, e compositores como Chopin, Mozart, Bach, Beethoven e Tchaikovsky”.
 
De acordo com Brissac, o critério é diluir as preferências dentro da programação. “O público que gosta de música clássica muitas vezes tem  preferência por um determinado compositor e espera ouvi-lo sempre na rádio. Nossa central de atendimento recebe com frequência reclamações do tipo: vocês não estão tocando mais Mozart. "É claro que tocamos, mas não dá para ser uma rádio só de Mozart”, acrescenta.
  
De segunda a sexta-feira, das 6h às 22h (aos sábados, até o meio-dia) a rádio tem programação musical comandada ao vivo, do estúdio, por seus locutores e apresentadores. Segundo Brissac, essa programação segue a ordem cronológica da história da música, começando de manhã com os períodos medieval e barroco, passando pelos clássicos do romantismo e chegando, no fim da tarde, às  correntes mais modernas. “Nós não tocamos, por exemplo, Schoenberg e música eletroacústica às 8h da manhã”, diz.
Para o coordenador da MEC FM, esse cuidado se justifica pelo fato de que o repertório de música erudita contemporânea enfrenta dificuldade de aceitação por parte do público. “É a mesma coisa que uma pessoa que nunca leu um livro, começar logo pelo Ulisses, de James Joyce. Para compreender a música contemporânea, a pessoa tem que ter um ouvido mais aberto, mas desprendido de preconceito contra os sons dissonantes”, lembra Brissac.
Ainda à noite, o horário das 20h às 22h é ocupado por uma programação que Brissac define como “de harmonia”, com cada dia da semana dedicado a um conceito diferente da música clássica: compositores brasileiros, música do século 20, música antiga. A partir das 22h, são transmitidos programas para os quais a rádio conta com a produção de terceiros. “São pessoas que tanto podem ser da casa quanto de fora, mas que produzem programas variados: música clássica, jazz, choro, música popular brasileira, tanto instrumental quanto cantada”, explica o coordenador.
Desde os mais antigos, como Momento de Jazz, apresentado por Nelson Tolipan, aos mais novos, os programas independentes têm incorporado novos públicos à emissora. Marcelo Brissac cita como exemplo o Kinoscope, produzido e apresentado por Fabiano Canosa, que é um programa sobre trilhas sonoras para o cinema. “A música clássica e o cinema têm tudo a ver. Ouvintes do programa, interessados em música de cinema, vão aos poucos descobrindo a rádio”, diz.
Kinoscope vai ao ar às quintas-feiras, às 22h. Uma hora depois, a rádio apresenta o  Som de Letra, que trata da relação entre a poesia e a música. O apresentador Livio Tragtenberg entrevista poetas, que recitam seus poemas e discutem a questão da sonoridade da poesia. “É também outro público, o que gosta de literatura”, destaca o coordenador.
Outros programas de gêneros variados dessa faixa de horário são Bossamoderna, do jornalista e crítico musical Tárik de Souza, Sala de Música, de João Roberto Martins, Roda de Choro, de João Carlos Carino” e MEC Instrumental, de J.Carlos.  “A grade acaba virando uma teia, contextualizando em uma rádio de música clássica universos fora dela”, resume Marcelo Brissac.
Os apresentadores dos programas independentes utilizam gravações de seus acervos próprios, mas também as da discoteca da rádio. Há oito anos à frente da programação da emissora, Brissac diz que há sete conta com uma verba para a compra de CDs, que são 95% importados. “Nós recebemos também muitas doações de discos de gravadoras independentes, do Brasil e do exterior, e dos próprios compositores brasileiros e estrangeiros”.  
O coordenador citou, entre as emissoras com programação do mesmo nível da MEC FM, a Rádio Cultura FM de São Paulo, com a qual mantém uma relação de troca. “Nós enviamos para eles o programa de música contemporânea Tempos Modernos, produzido aqui, e recebemos O Que Há de Novo, os Concertos Osesp e a temporada de ópera do Metropolitan de Nova York. Nós gostaríamos que outras rádios públicas incorporassem os nossos programas às suas grades”, acrescenta.
Com relação às rádios públicas internacionais, a MEC FM recebe programas das rádios Nederland, da Holanda, e da Deutsche Welle, da Alemanha, que também fornece à emissora material jornalístico, assim como a Radio França Internacional. “Pretendemos, no ano que vem, por meio da EBC, nos associarmos à European Broadcasting Union (EBU), que recebe programas de emissoras de outros continentes, desde que sejam realizados ao vivo. Nós poderíamos mandar para eles o Sala de Concerto, revela Brissac.
O jornalismo na emissora ocupa uma parcela dos 15% da grade não dedicados à música clássica. Além das edições do MEC Notícias, também veiculado na rádio AM, integram a programação a Agenda Cultural, produzida pela jornalista Lidia Freire, e o Observatório da Imprensa, programa independente, com cinco minutos diários voltados para a análise da mídia.
Nesta sexta-feira, a comemoração dos 30 anos terá como ponto alto uma transmissão especial do Sala de Concerto, o programa de música clássica ao vivo, com auditório, apresentado pelo radialista Lauro Gomes. Desde a mudança da emissora para as instalações da TV Brasil, na Avenida Gomes Freire, o programa, que era transmitido do estúdio sinfônico da Rádio MEC, passou a ser apresentado no Salão Leopoldo Miguez, da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Rua do Passeio, também na Lapa.
O concerto de gala, que começa às 17h,  contará com a participação de 26 músicos, entre eles Noel Devos (fagote), José Botelho (clarinete), as pianistas Maria Teresa Madeira, Clara Sverner e Maria Josephina Mignone, o Duo Barrenechea e o Quarteto da Guanabara. As comemorações, no entanto, não ficarão limitadas ao concerto de hoje. “Ao longo de maio, a data será celebrada também pela série de concertos internacionais da Dell'Arte, os interprogramas MEC FM 30 anos e diversos especiais nos programas regulares como oKinoscopeBossamodernaSala de Música e Música e Músicos do Brasil, explica o produtor Thiago Regotto, coordenador de programação e responsável pela montagem do especial de aniversário.
Agência Brasil       

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Bandeirantes deve reformular TV Corinthians


De acordo com a coluna Outro Canal, escrita pela jornalista Keila Jimenez, o GrupoBandeirantes já assumiu o controle da TV Corinthians e agora pensa na reestruturação do canal.
Ainda segunda a coluna, a TV Corinthians, que foi criada em 2011 pela TV+ em parceira com o clube, será totalmente absorvida pela estrutura de jornalismo esportivo da Band, o que inclui o canal aberto e o Bandsports.
Um dos objetivos do Grupo é já reforçar a TV Corinthians nos próximos dias, sobretudo, com o grande acervo histórico de futebol que dispõe a Bandeirantes. Além disso, aempresa pretende manter a programação básica, que acompanha os treinos da equipe de futebol, as categorias de base e até mesmo outras competições envolvendo o clube.
Apesar de ainda não existir nada definido, a novidade pode ser um reality show, que mostra o dia a dia dos craques do Corinthians e a sua relação com a torcida. Cabe lembrar que o sinal da TV Corinthians está atualmente nas operadoras de TV paga TVA, Vivo TV e Oi TV, mas a Band pretende levá-lo também para as operadoras Net e Sky.
Fonte: Adnews
Com informações da Coluna Outro Canal

Chamada para o Bom Dia São Paulo é criação de Sergio Valente


Quem sempre acompanhou o trabalho de Sergio Valente no mercado publicitário, já consegue visualizar a sua mão criativa em alguns trabalhos produzidos para promover algum conceito ou programa na Rede Globo de Televisão.
O último deles é a chamada para as novidades do telejornal ‘Bom Dia São Paulo’, que serão vistas a partir do dia 06. Para promover as mudanças, a Globo criou três filmes que mostram diferentes ângulos da cidade, e que são apresentados pelo jornalista Rodrigo Bocardi, novo âncora do jornal.
Os filmes utilizam cores, paisagens e recurso visuais que guardam familiaridade com São Paulo e o texto, dinâmico, vai direto ao assunto. “Mais notícia. Mais informação. Mais trânsito. Mais de tudo e mais cedo pra você. A partir de 06 de maio, às 6h15, o que estiver acontecendo vai aparecer aqui. Bom Dia São Paulo, um novo bom dia na Globo. Para você ter um bom dia em São Paulo. É a Globo, 24h ligada em São Paulo”.
Fonte: Adnews

Rádio Bandeirantes completa 76 anos


A Rádio Bandeirantes AM 840 e FM 90,9 comemora nesta segunda-feira o seu aniversário de 76 anos. Desde 06 de maio de 1937, a emissora está presente na cobertura dos principais fatos da história do Brasil e do mundo. Transmitiu todas as Copas do Mundo desde 1958, é referência no Jornalismo esportivo e conta com um grande time de jornalistas e comunicadores.
Nos microfones da rádio, convivem várias gerações de jornalistas – dos experientes José Paulo de Andrade e Salomão Ésper aos novos talentos como Rafael Colombo, Agostinho Teixeira, Paulo Galvão e Thays Freitas. Na cobertura esportiva, a RB conta com profissionais renomados, como Milton Neves, José Silvério, Neto, Ulisses Costa, Mauro Beting, Leandro Quesada e Sérgio Patrick.
Presente em mais de 1000 municípios, em 15 estados brasileiros, a rádio foi a primeira a transmitir com tecnologia digital e via satélite. A emissora atrai o público através do tripé informação, serviço e opinião e dos programas tradicionais que permanecem há décadas na grade de programação: “Primeira Hora”, há 50 anos no ar, “O Pulo do Gato”, há 40 anos no ar, e “Jornal Gente”, que completou mês passado 35 anos.

Fonte:adnews

BandNews FM mostra como é ser “Mãe 24 horas”


Em três edições diárias, cinco mulheres descrevem seu cotidiano e revelam todos os lados do papel de mãe
Durante esta semana, de segunda a sexta (6 a 10), o ouvinte da rádio BandNews FM vai curtir ao longo da programação pílulas com histórias reais da intimidade de mães com seus filhos. Os boletins “Mãe 24 horas” vão exibir em três edições diárias declarações, desabafos, comemorações e descrições de momentos únicos de cinco mulheres. De gravador em punho, elas abrem suas vidas e revelam as dores e as delícias de se dedicar a uma tarefa tão nobre quanto difícil: mudar o mundo através dos filhos. 
 
De conceito semelhante, a BandNews FM ainda tem a iniciativa “Conforto de Mãe”, gravações em primeira pessoa de filhos com um relato breve, pessoal e revelador do conforto e o aconchego que só as mães podem proporcionar. Os jornalistas da BandNews FM também participaram. O âncora Ricardo Boechat, por exemplo, se lembrou da cantiga em espanhol que a mãe dele, Dona Mercedez, usava para fazê-lo dormir e que hoje ele canta para as próprias filhas. 

Fonte:adnews